tag:blogger.com,1999:blog-52564272708404672562024-03-18T21:12:54.351-03:00Emerson TormannSetor Elétrico, Tecnologia, Inovação, Valorização Profissional.Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comBlogger1201125tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-23333281494636738982024-03-18T21:12:00.003-03:002024-03-18T21:12:19.630-03:00Drones pulverizadores de agrotóxicos precisam ter registro na Agrodefesa<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRiZzfQyVkPWJ1voqdAdEWWc3Owrm5GiB8K3tB_UEpm9GlBNP_OSKGMyMmDVHyK58aHyxC_5qxWuphsbJYO_9liORG4G9H_7lyfv4_r_40iaGhaUIQ3ZNfcKIbWdtKbls0P5fIkXYQbPJlSP3cw2QtIp8beYvEjp5jD24r7OlcNYQ3f1QfBIwjw2LNV_0/s799/drone-agro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="799" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRiZzfQyVkPWJ1voqdAdEWWc3Owrm5GiB8K3tB_UEpm9GlBNP_OSKGMyMmDVHyK58aHyxC_5qxWuphsbJYO_9liORG4G9H_7lyfv4_r_40iaGhaUIQ3ZNfcKIbWdtKbls0P5fIkXYQbPJlSP3cw2QtIp8beYvEjp5jD24r7OlcNYQ3f1QfBIwjw2LNV_0/s16000/drone-agro.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span style="text-align: start;">Segundo dados disponibilizados pela Anac, em seu portal de Dados Abertos, o Brasil conta hoje com mais de 137 mil drones registrados, dos quais 4.136 foram categorizados em alguma nomenclatura que inclui a pulverização agrícola como finalidade - </span>Foto: Sistema CNA/SENAR - Wenderson Araujo/Trilux</i></td></tr></tbody></table> <br />A quantidade de registros de aeronaves remotamente pilotadas (ARP), também conhecidas como drones, utilizadas para pulverização no país tem crescido consideravelmente nos últimos meses, após a <a href="https://www.gov.br/anac/pt-br">Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)</a> ter simplificado, no mês de maio de 2023, as regras para utilização destes equipamentos em operações aeroagrícolas, como a dispersão de sementes, fertilizantes e defensivos nas lavouras.<br /><br />Segundo dados disponibilizados pela Anac, em seu portal de Dados Abertos, o Brasil conta hoje com mais de 137 mil drones registrados, dos quais 4.136 foram categorizados em alguma nomenclatura que inclui a pulverização agrícola como finalidade.<br /><br />Diante deste cenário, a<a href="https://goias.gov.br/agrodefesa/"> Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa)</a> alerta que as empresas prestadoras de serviço em aplicação terrestre e aérea de agrotóxicos, incluindo a operação com drones pulverizadores, devem também ser registradas na agência, órgão responsável pela fiscalização do cumprimento da legislação estadual referente a agrotóxicos, seus componentes e afins, conforme consta na Lei Estadual nº 19.423/2016, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 9.286/2018.<br /><br />“Com a chegada de novas tecnologias e o crescimento de seu uso, os órgãos reguladores e de fiscalização, como a Agrodefesa, precisam se adaptar a essa nova realidade. No caso dos drones, a nossa legislação alcança esses operadores, uma vez que faz referência aos prestadores de serviço na aplicação de defensivos”, explica o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.<br /><br />De acordo com o Decreto, o registro vale para efeito de funcionamento, habilitação, obtenção ou renovação de registro, em relação às pessoas físicas ou jurídicas que sejam prestadoras de serviços na aplicação de agrotóxicos ou que os produzam, comercializem, importem, exportem ou armazenem o produto, bem como as Unidades de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos.<br /><br />“O registro das empresas prestadoras de serviço é de suma importância para o controle e fiscalização por parte do Estado, uma vez que existem normas para a aplicação de defensivos que devem ser observadas, especialmente em relação a determinados agrotóxicos”, ressalta a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio.<br /><br />Segundo ela, recentemente, comunicados do <a href="https://www.ibama.gov.br/index.php">Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)</a> proibiram a pulverização de tiametoxan e fipronil. “Então, com esses cadastros, podemos ter um acompanhamento mais apurado do uso desses defensivos e direcionar medidas mais assertivas, conforme a necessidade.”<br /><br />Para o registro junto à Agrodefesa, a prestadora de serviço de aplicação terrestre e aérea de agrotóxicos deve apresentar documentação específica, conforme descrito no Decreto Estadual, na Unidade Operacional Local (UOL), presente em diversos municípios goianos.<br /><br />“Esse registro deve ser feito concomitantemente ao realizado junto à Anac e ao Mapa, para que cada órgão possa, dentro de sua competência, atuar nesta fiscalização. A área de agrotóxicos tem grande impacto na produção agrícola e por isso precisamos da colaboração de todos”, acrescenta o coordenador de Insumos Agrícolas da Gerência de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Márcio Antônio de Oliveira e Silva.<br /><br />Acesse a <a href="https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/98740/lei-19423">Lei Estadual nº 19.423/2016</a><div><br />Acesse o <a href="https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/71179/decreto-9286">Decreto Estadual nº 9.286/2018</a></div><div><br /><b>REGRAS NACIONAIS<br /></b><br />Além do registro da empresa prestadora de serviço em aplicação aérea de agrotóxicos junto à Agrodefesa, existe também legislação específica nacional, orientada pelo <a href="https://www.gov.br/agricultura/pt-br">Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)</a>, para a utilização dos drones.<br /><br />A <a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mapa-n-298-de-22-de-setembro-de-2021-347039095">Portaria nº 298/2021 do Mapa</a> estabelece regras para operação de aeronaves remotamente pilotadas destinadas à aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes.<br /><br />A portaria determina que os operadores de ARP deverão possuir registro junto ao Mapa, através de requerimento no <a href="https://www.gov.br/agricultura/pt-br/sistemas/orgaos/mapa/animal/sipeagro-sistema-integrado-de-produtos-e-estabelecimentos-agropecuarios">Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários (Sipeagro)</a>, e que os drones devem estar em situação regular junto à Anac.<br /><br />A portaria também regulamenta sobre o uso de entidades de ensino, sobre a segurança operacional e o registro de dados. A íntegra do documento está disponível <a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mapa-n-298-de-22-de-setembro-de-2021-347039095">aqui</a>.</div><div><br /></div>Por Hosana Alves via Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) - Governo de GoiásEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-29298513869494569772024-03-18T20:57:00.000-03:002024-03-18T20:57:03.988-03:00Aberta chamada para programas de iniciação científica ou extensão<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeDZobVCFOD-ccXpsSQMo918GO-V-NUkvKxYeyCXwoE4VkaAUxher7FDTsSC0klD62BEbnKgqflY828XDDfb6MAAW6JhDSsaBC1pkmRZrIJdBB0n4xn8TPk7vsimZod7krbK1OmLrpGUP1TOy4AH2Ljma3j1Z0XKsFcHNYMELkB3em9rivN_sZaNla7XA/s768/FAPDF.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="530" data-original-width="768" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeDZobVCFOD-ccXpsSQMo918GO-V-NUkvKxYeyCXwoE4VkaAUxher7FDTsSC0klD62BEbnKgqflY828XDDfb6MAAW6JhDSsaBC1pkmRZrIJdBB0n4xn8TPk7vsimZod7krbK1OmLrpGUP1TOy4AH2Ljma3j1Z0XKsFcHNYMELkB3em9rivN_sZaNla7XA/s16000/FAPDF.jpeg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Chamada pública da FAPDF tem vigência até 31 de dezembro deste ano | Foto: Arquivo/Agência Brasília</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">FAPDF vai aceitar propostas para apoio em participação em eventos, cursos de curta duração e visitas técnicas de natureza científica</h2><br />Por Agência Brasília* | Edição: Carolina Caraballo<br /><br />A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) abriu a Chamada Pública 03/2024, do Edital 02/2024 do Programa de Difusão Científica. É o FAPDF Participa, destinado a pesquisadores, profissionais e estudantes atuantes nas áreas de ciência, tecnologia e inovação.<br /><br />Serão aceitas propostas para apoio em participação em eventos, cursos de curta duração e visitas técnicas de natureza científica, tecnológica e de inovação no país ou no exterior.<div><br />Para participar, é necessário ter vínculo com instituições de ensino superior ou de pesquisa, públicas ou privadas. A chamada pública terá vigência até 31 de dezembro deste ano.<br /><br />Para o apoio à participação em curso e eventos, é necessário que a duração seja de no máximo 15 dias. Todas as despesas referentes ao curso ou evento serão custeadas, desde que seja feita posterior prestação de contas, conforme descrito no edital.<br /><br />Os critérios para a submissão das propostas podem ser acessados neste <a href="https://www.fap.df.gov.br/editais-fapdf-2024/">link</a>.<br /><br />*Com informações da FAPDF</div>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-8406209783364443732024-03-18T19:09:00.010-03:002024-03-18T19:10:12.810-03:00Carregamento de veículos elétricos em condomínios<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><i><img alt="Vários prédios comerciais e residenciais no DF disponibilizam estações de recarga elétrica automotiva para visitantes e moradores - Foto: Emerson Tormann" border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-ogSinHwO2M0Z4W0Qcc1SVHiDIqJB6WEa7l_y-vBYY9UXVsd-gr4yBROyD5eb2oc8pRVRqhZpK556uqDs0MQyMbtkpN3jYeoDjAAheLDOiMeLHDFz3xWXB9zr7buh-S171b8ejzo5C6S7LCHjr4ju5o9tLBsltfDRi1CkHJhVFPk849AeIRrE8QAV0Aw/s16000/carregamento-carro-eletrico.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></i></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Vários prédios comerciais e residenciais no DF disponibilizam estações de recarga elétrica automotiva para visitantes e moradores - Foto: Emerson Tormann</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Garantia de direitos deve ser prioridade para prevenir disputas entre administração e condôminos</h2><p>Por Maria Flavia Seabra e Luana Santos Alves | Edição: Emerson Tormann</p><p>O aumento exponencial das inovações tecnológicas na vida das pessoas e a conscientização da importância do caráter sustentável nas atividades diárias e nos materiais utilizados cotidianamente são inquestionáveis.</p><p>Esses movimentos têm causado transformações impactantes e rápidas no modo de vida da sociedade e geram a necessidade de adequações nos mais diversos setores e ambientes, inclusive nos condomínios edifícios.</p><p>É nesse cenário que se inscreve a recente discussão sobre a instalação de tomadas de carregamento de veículos elétricos nas garagens de prédios, que vem ganhando cada vez mais destaque.</p><p>De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico - ABVE, estima-se que as vendas de veículos elétricos poderão ultrapassar 150 mil unidades em 2024, o que representa um crescimento de 60% em relação às vendas de 2023.</p><p>Entretanto, a instalação dos dispositivos de carregamento em edifícios já construídos ou em fase de construção envolve a superação de questões técnicas, legais, regulatórias e financeiras nem sempre simples e que vêm sendo objeto de frequentes discussões judiciais.</p><p><b>O que os condomínios devem considerar para instalar carregadores</b></p><p>O passo inicial é fazer uma avaliação técnica da edificação, a fim de confirmar a viabilidade estrutural para a instalação dos dispositivos de carregamento elétrico. Confirmada a viabilidade técnica, o passo seguinte é verificar qual o regime jurídico aplicável às vagas de garagem naquele condomínio.</p><p>Como aponta Arnaldo Rizzardo em seu livro "Condomínio Edilício e Incorporação Imobiliária", as vagas de garagem em condomínios edilícios podem ser definidas como área comum, área acessória, ou unidade autônoma.</p><p>No caso das vagas de garagem definidas como áreas comuns pela convenção condominial, todas as questões relativas a obras e alterações na sua forma de utilização devem ser submetidas à aprovação da assembleia geral do condomínio. Isso inclui a instalação de carregadores de veículos elétricos.</p><p>Se as vagas forem acessórias às unidades autônomas, é necessário avaliar na própria convenção condominial qual o tratamento atribuído a elas, já que parte da doutrina entende que a vaga não será considerada área comum, se estiver vinculada a uma unidade autônoma, for individualizada e de uso exclusivo do proprietário.</p><p>Por outro lado, em relação às vagas de garagem definidas como unidades autônomas, em princípio, a sua utilização como ponto de carregamento de veículos elétricos não dependeria de aprovação específica do condomínio.</p><p>Entretanto, como essa instalação pode gerar sobrecarga elétrica para a edificação - cujas estruturas elétricas são definidas como áreas comuns pelo Código Civil -, a instalação dos dispositivos de carregamento elétrico deve ser precedida de aprovação da assembleia geral do condomínio.</p><p><b>Instalação de dispositivo é discutida em tribunais</b></p><p>Os tribunais têm decidido que a instalação de tomadas para carregamento de veículos elétricos em vagas de garagem deve ser precedida de aprovação pela assembleia geral do condomínio, independentemente da natureza da vaga de garagem. Para as cortes, a aprovação do condomínio não pode ser substituída pela simples anuência do síndico.</p><p>De forma contrária aos posicionamentos mais recentes dos tribunais, no julgamento do Agravo de Instrumento 5081515-30.2021.8.21.7000, ocorrido em 25 de agosto de 2021, a 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu pela manutenção da tomada de carregamento de veículo elétrico, ainda que a sua instalação não tenha sido precedida de aprovação pela assembleia geral.</p><p>No caso, não foram identificados indícios de prova efetiva de incômodo aos demais moradores ou de risco à sua segurança, decorrentes dos dispositivos elétricos instalados.</p><p>Apesar de não haver regulamentação específica sobre a instalação desse tipo de equipamento nas convenções de condomínio, depreende-se que, se for necessária uma intervenção de grande porte, faz-se indispensável o quórum de aprovação de 2/3 dos votos dos condôminos, em observância ao disposto no artigo 1.342 do Código Civil, já que as partes elétricas dos condomínios são consideradas áreas comuns.</p><p>Preocupa, entretanto, o argumento utilizado para tentar vetar a instalação do ponto de carregamento elétrico de que haveria impossibilidade técnica de proporcionar esse tipo de instalação individualizada para todos os condôminos.</p><p>Segundo expôs o relator Mário Daccacheo no julgamento da Apelação Cível 1051513-12.2018.8.26.0114, ocorrido em 31 de março de 2023 na 29ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, esse fato "colocaria os autores em situação de vantagem em relação a outros, algo vedado pelo ordenamento jurídico, que consagra a igualdade de direitos entre os condôminos".</p><p>Seguindo esse entendimento, a relatora Angela Lopes, no julgamento da Apelação Cível 1011178-51.2022.8.26.0003 pela 28ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, realizado em 17 de abril de 2023, ao negar provimento ao pedido do titular do veículo elétrico que teve seu pedido de instalação negado pelo condomínio, destacou que "cabe ao condômino aguardar que a reivindicação alcance o 'status' de interesse coletivo, ocasião na qual todos os moradores, em condição de igualdade, poderão ser beneficiados por eventual implementação".</p><p>É inevitável, no entanto, criticar os posicionamentos mencionados acima, já que as decisões deixaram de considerar as alterações que vêm ocorrendo no dia a dia das pessoas e a necessidade de implementar adaptações que atendam a essas mudanças.</p><p>Ainda que se constate a impossibilidade técnica de instalação de pontos individuais de carregamento elétrico para todos os condôminos, é dever do condomínio buscar soluções alternativas para implementar dispositivos nas suas dependências, como totens para carregamento coletivo, acompanhados de sistemas de rateio de gastos entre os usuários e sistemas de agendamento de carregamento - o que evitaria conflitos e permitiria que a coletividade fosse beneficiada com a instalação dos dispositivos.</p><p>O tema é recente e a questão não está pacificada pela jurisprudência. Entretanto, é imprescindível que os condomínios se adaptem e busquem alternativas para remodelar seus serviços e viabilizar a instalação dos sistemas de carregamento elétrico de veículos em benefício de seus usuários e ocupantes.</p><p>A adaptação, porém, deve ser feita sempre com base nas regras condominiais e aprovações assembleares, assim como as discussões para implementá-la precisam abordar não apenas a instalação dos dispositivos, mas também seus impactos, o custeio e as eventuais obras prévias.</p><p><b>O que fazer para evitar conflitos</b></p><p>É essencial que o condomínio contrate uma empresa habilitada e qualificada para fornecer a solução adequada à realidade da edificação. Essa empresa deve ter experiência na instalação de estações de recarga de veículos elétricos e conhecimento das normas técnicas e de segurança aplicáveis.</p><p>Dessa forma, o condomínio garante que a instalação será realizada de forma profissional e segura, minimizando riscos e garantindo o funcionamento adequado dos dispositivos de carregamento. A empresa também pode fornecer orientação sobre as melhores práticas para gerenciar o consumo de energia e os custos de manutenção, garantindo que a instalação seja sustentável e financeiramente viável a longo prazo.</p><p>"A falta de infraestrutura adequada pode gerar problemas como desligamentos de energia, incidentes e insatisfação dos moradores", afirma José Carlos Tormim Diretor da MTEC Energia. "Nossa solução otimiza as instalações elétricas existentes, disponibilizando a energia necessária para as estações de recarga."</p><p>O processo envolve uma avaliação técnica especializada, medições de energia, desenvolvimento de projetos e propostas de soluções para ampliar a capacidade de recarga com baixo investimento.</p><p>"As vantagens de ter uma estação de recarga veicular em um condomínio incluem conforto, segurança, modernização, valorização do imóvel, conformidade com regulamentações futuras e potencial de geração de receita", destaca José Carlos.</p><p>Para o presidente da Assosindicos DF Emerson Tormann, o caminho mais é antecipar o problema e decidir em assembleia sobre o interesse da comunidade em investir na infraestrutura de carros elétricos. "Sempre que o gestor condominial tem a iniciativa de promover o diálogo entre os moradores, as chances de obter sucesso aumentam", pontua Tormann. "E nesse sentido, contratar uma empresa como a MTEC Energia, que tem a capacidade técnica necessária para fornecer a solução ideal ao condomínio, traz a tranquilidade que o síndico precisa", finaliza.</p><p>Saiba mais: <a href="https://mtecenergia.com/condominios/">Carregadores de veículos elétricos para condomínios – MTEC (mtecenergia.com)</a></p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-8227197305295446332024-03-17T17:42:00.004-03:002024-03-17T17:50:53.518-03:00Atualizações na Norma NBR 16280 em 2024<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOVNCEZEWlOW9dtmEGTC5jncBs8aFo_8-MvkbHTj_UCfBxu8Xrjjyu42cjI-dH6KSc32o_oL9ietnHMBFxJx9Z-6ivudBHnZUe7u8NRaIYOCtoaGV-fl4yb83bsXJU1Ce8-C03XC-PrHC-b9OGH9a8qqCqOz50wSscwdzD3HsQHUzoO-MaZ9RiNYYQsSo/s1000/plano-de-reforma.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="1000" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOVNCEZEWlOW9dtmEGTC5jncBs8aFo_8-MvkbHTj_UCfBxu8Xrjjyu42cjI-dH6KSc32o_oL9ietnHMBFxJx9Z-6ivudBHnZUe7u8NRaIYOCtoaGV-fl4yb83bsXJU1Ce8-C03XC-PrHC-b9OGH9a8qqCqOz50wSscwdzD3HsQHUzoO-MaZ9RiNYYQsSo/s16000/plano-de-reforma.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Síndico deve cobrar do proprietário da unidade plano de reforma e <a href="https://www.assosindicosdf.com.br/2018/12/sindicos-devem-ficar-atentos-ao-novo-termo-de-responsabilidade-tecnica.html" target="_blank">TRT </a>do profissional contratado para executar a reforma conforme recomenda a NBR 16280 - Imagem de freepik</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Garantias e manual de uso são destaque na última versão</h2><p>A Norma Brasileira (NBR) 16280, que estabelece diretrizes para reformas em edificações, passou por atualizações significativas em sua última versão publicada em 2024. As alterações visam aprimorar as garantias oferecidas pelos prestadores de serviços de construção e aprimorar o manual de uso e operação dos elementos reformados.</p><p>Uma das principais mudanças é a inclusão da NBR 17170 como referência normativa. A nova norma estabelece requisitos específicos para garantias e está diretamente relacionada às alterações feitas na NBR 16280. Essa conexão entre as normas busca garantir a qualidade e a segurança das reformas realizadas.</p><p>Além disso, houve alterações nos termos e definições presentes na norma. O termo "conservação" foi removido, enquanto os termos "prestador de serviços de construção" e "termo de garantia", assim como uma nota a respeito desse item que se refere a NBR 17170, foram adicionados. Essas alterações refletem a necessidade de atualização e padronização dos conceitos relacionados às reformas em edificações.</p><p>No item "4f" da norma, houve a inclusão de requisitos para atender as garantias de acordo com a NBR 17170. Essa mudança reforça a importância de cumprir os requisitos estabelecidos pela nova norma, garantindo a conformidade das reformas realizadas.</p><p>Os itens "4n" e "6d" foram adicionados à norma, tratando da atualização do conteúdo do manual do proprietário. Segundo a norma, o manual deve ser atualizado de acordo com as condições estabelecidas na NBR 14037 (que também recebeu atualizações em 2024), incorporando as instruções de uso e manutenção das partes da unidade afetada pela reforma. Essas instruções devem ser fornecidas pelo prestador de serviço de construção. Caso o manual da edificação não exista, devido à sua antiguidade, é necessário elaborar um manual de uso, operação e manutenção conforme a NBR 14037.</p><p>A atualização da norma também destaca a importância do manual de uso e operação dos elementos reformados. Mesmo que a edificação em si não possua um manual, é necessário fornecer o manual para os elementos que foram reformados. Essa medida visa garantir a segurança e a adequada utilização dos elementos reformados.</p><p>Por fim, no item 6.2.3 da norma, houve uma alteração no texto para enfatizar a necessidade de atender as novas condições e prazos de garantia estabelecidos pela NBR 17170. Caso não exista um manual da edificação reformada, é fundamental que as intervenções realizadas tenham seu próprio manual de uso e operação conforme estabelecido pela NBR 14037. </p><p>Essas atualizações na Norma NBR 16280 refletem a interligação com a NBR 17170 e reforçam a importância de garantias adequadas e do correto uso e operação dos elementos reformados. É essencial que aqueles que realizam reformas busquem profissionais habilitados para acompanhar o processo e garantir a conformidade com as normas, visando a segurança e a proteção de todos os envolvidos.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-62708754491412520792024-03-14T21:54:00.008-03:002024-03-14T21:54:58.757-03:00Governo e montadoras debatem produção de carros bioelétricos no Brasil<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="1170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigco3v4OfD8oQAzwop7KrPEPIyDB65sYA6up9WzK4mFaQJQozezY82k3UgQJMIt3rt_iRKKSSq-rPuNATVody6aaGhd9NHF93XlFnxomz3DOzRxvGvUXmU0YRIwbvv4-9TqWu8Pzd1aRhOYa4uqka8GSWCELscDFllo7jv6YhYFOXOGaWU8p7R8lJmh-A/s16000/carros-bioeletricos.webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil</i></td></tr></tbody></table><br /><p>Governo e montadoras debatem produção de carros bioelétricos no Brasil</p><p>Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil | Edição: Kleber Sampaio</p><p>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um grupo de empresários do setor automotivo e do segmento de produção de etanol e gás para conversar sobre investimentos no Brasil.</p><p>O encontro, no Palácio do Planalto, foi na tarde desta quinta-feira (14), em Brasília, e contou com as presenças do Vice-Presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa.</p><p>Nas redes sociais, Lula destacou o potencial brasileiro, que inclui a produção de veículos híbridos flex, como o carro bioelétrico. Trata-se de uma tecnologia exclusiva do Brasil e combina a possibilidade do uso de etanol em carros elétricos, reduzindo a utilização de combustíveis fósseis. </p><p>"Já são mais de R$ 117 bilhões anunciados pelas montadoras até 2028 gerando empregos e crescimento econômico. Acreditamos no Brasil e no seu potencial na transição energética. O país abandonou o discurso do passado e está investindo no futuro", escreveu Lula.</p><p><b>Presenças</b></p><p>Além de Lula, Alckmin e Rui Costa, a reunião contou com as presenças dos seguintes empresários e especialistas: Luciano Coutinho (economista e professor da Unicamp); Emanuele Capellano (presidente da Stellantis para a América do Sul); Ciro Possobom (CEO da Volkswagen do Brasil); Evandro Maggio (presidente da Toyota do Brasil); Christopher Podgorski (CEO e presidente da Scania para a América Latina); Stella Li (vice-presidente global da BYD); Tyler Li (CEO da BYD Brasil); Alexandre Baldy (presidente do Conselho da BYD Brasil); Aroaldo Oliveira (presidente da Industriall-Brasil e diretor-executivo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista); Evandro Gussi (diretor-presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia – Unica); Mário Campos (presidente da Bioenergia Brasil); Carlos Ubiratan Garms (conselheiro da Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) e diretor da Cocal); Bruno Moretti (secretário especial da Casa Civil/PR); Roberto Matarazzo Braun (Toyota) e Gustavo Bonini (Scania).</p><p><b>Valorização dos Técnicos Industriais: Peças-chave na revolução dos carros bioelétricos</b></p><p>O debate entre o governo e as montadoras sobre a produção de carros bioelétricos no Brasil ressalta a importância de uma cadeia produtiva robusta e qualificada para viabilizar essa transição tecnológica. Nesse cenário, os técnicos industriais desempenham um papel fundamental, atuando diretamente no desenvolvimento, fabricação e manutenção desses veículos de vanguarda. </p><p>À medida que o setor automotivo avança em direção a soluções mais sustentáveis, como os carros bioelétricos que combinam eletricidade e etanol, cresce a demanda por profissionais especializados capazes de dominar as complexidades dessas novas tecnologias. </p><p>Assim, a valorização e capacitação contínua desses técnicos industriais tornam-se cruciais para garantir a competitividade e o sucesso do Brasil nessa nova fronteira da mobilidade, fortalecendo a indústria nacional e gerando empregos qualificados.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-51451352640462898442024-03-12T19:34:00.005-03:002024-03-13T14:43:35.841-03:00Senai e John Deere inauguram moderno centro de treinamento para agroindústria em Goiás<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1065" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGqrNeLhl7U2vUkQpzKwoem8xKjZ3fiWGwDSoI4x6_DbOnW3ttfT_WR4DO2tcqIT9I-MuHhqJIg9TDEnQbpHJ7WrTq8Du-c-fI9iXrGI_DOS-BBrqHOdNAgtfA7CIVzhrCZtUHmqEzE19VAewjhddy9uAeDSumWrBq3dPZRBb8sZDgBmzVrm9FgO5tsy8/s16000/centro-de-treinamento.jpeg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Novo complexo marca aniversário de 72 anos do Senai em Goiás e projeto de modernização do Sistema Indústria - Foto: FIEG / Divulgação</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Investimento de R$ 50 milhões em parceria amplia qualificação de mão de obra para o agronegócio</h2><p>Parceiros de longa data em diversas ações de formação profissional, o Senai Goiás e a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece, principalmente, software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, inauguraram segunda-feira (11/03) um novo centro de treinamento em Goiânia, em substituição à antiga estrutura instalada pela empresa na Escola Senai Canaã. </p><p>Com um investimento conjunto de cerca de R$ 50 milhões, o complexo ampliará a capacidade de atendimento em qualificação de mão de obra para a agroindústria – principal cadeia produtiva do Estado –, em ambiente de ensino mais amplo, mais moderno e tecnológico. </p><p>A entrega da nova estrutura às indústrias e à comunidade marca as comemorações de aniversário de 72 anos de atuação do Senai em Goiás, celebrado no dia 9 de março. Também faz parte do projeto de modernização do Sistema Indústria no Estado, em execução desde 2022 e que prevê investimentos de R$ 1 bilhão até 2026 nas escolas das instituições. </p><p>Na abertura do evento, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e dos Conselhos Regionais do Sesi e Senai, Sandro Mabel falou sobre a importância da parceria com a John Deere para formação de profissionais altamente qualificados, capazes de dar sustentação ao crescimento exponencial do agronegócio em Goiás. </p><p>“A cadeia da agroindústria é o principal motor da economia goiana e tem alta demanda por profissionais que dominem as novas tecnologias. Com esse moderno centro de treinamento, vamos potencializar as ações de formação de mão de obra para suprir esse gargalo e ajudar o setor a aumentar a produtividade. Temos aqui o que há de mais avançado em termos de equipamentos e soluções tecnológicas. É realmente um projeto arrojado, que marca o início de uma nova fase da parceria mantida com a John Deere”, destacou.</p><p>Sandro Mabel ressaltou também a articulação de parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e o Serviço de Aprendizagem Rural (Senar) para viabilizar a abertura de treinamentos via educação a distância (EaD), inclusive para fazendas com grande quantidade de máquinas. “Também usaremos nossas unidades distribuídas em vários polos produtivos do Estado para ampliar ainda mais a realização de cursos, a exemplo das novas unidades de Rio Verde, Mineiros, Itumbiara, Goianésia”.</p><p>O dirigente da indústria goiana reiterou apelo aos empresários para contratarem jovens egressos do Sesi e Senai, pela excelência da formação, e citou como exemplo alunos do Sesi Canaã que participaram de festival nacional de robótica em Brasília e conquistaram vaga para mundial em Houston, nos Estados Unidos.</p><p><b>Tecnologia de ponta e sustentabilidade</b> </p><p>Com 5 mil m², o centro de treinamento é o maior da John Deere no Centro-Oeste, abrangendo cinco salas aulas, com capacidade para 160 alunos, laboratórios de agricultura digital e de precisão, além de colheitadeiras automatizadas, pulverizadores com inteligência artificial aplicada e muitas outras tecnologias de ponta, capazes de impulsionar a formação de profissionais altamente qualificados para a rede de concessionárias da empresa e para a comunidade. </p><p>No novo CT, serão oferecidos cursos como mecânico de máquinas agrícolas, eletrônica embarcada, fundamentos e diagnósticos em pulverizadores de defensivos, fundamentos e diagnósticos em colheitadeira de grãos e de agricultura de precisão, entre outros.</p><p>Diretor de Assuntos Coorporativos da John Deere América Latina, Alfredo Miguel disse que o centro de treinamento vai gerar oportunidades de capacitação técnica para a comunidade. “Vamos ampliar a formação de profissionais ambientados com as tecnologias de ponta, com o uso de máquinas modernas e precisas, que contribuem para redução de custos, aumento da produtividade e rentabilidade do produtor. Nosso foco é a sustentabilidade dos negócios e resolver o problema de falta de mão de obra tecnológica para a agricultura. E sem a parceria com o Senai não teríamos essa capilaridade para ofertar treinamentos a mais pessoas”, observou.</p><p>Para o gerente de Treinamento da John Deere Brasil, Emanuel Ritter, a parceria com o Senai reforça o compromisso da empresa de capacitar constantemente a comunidade do agronegócio. “Ao longo dessas mais de duas décadas, quase todos os funcionários de nossa rede passaram pelo Centro de Treinamento de Goiânia, destacando seu legado duradouro na formação profissional. Nesse período, qualificamos mais de 20 mil pessoas, em mais de 100 mil horas de cursos. Estamos confiantes de que essa iniciativa impulsionará ainda mais o desenvolvimento do agronegócio em todo o País. Nossa meta é atender 3 mil pessoas anualmente, com isso, em cerca de três anos, vamos ter treinado mais profissionais do que os 23 anos que estamos instalados aqui”, observou.</p><p><b>Atualização tecnológica</b></p><p>Para o diretor de Educação e Tecnologia do Sesi e Senai, Claudemir Bonatto, o complexo vai potencializar o desenvolvimento de competências e talentos, de acordo com as exigências de um mercado cada vez mais tecnológico. “Vamos preparar profissionais com perfil alinhado com as inovações que estão chegando de forma cada vez mais volumosa e acelerada, em equipamentos modernos, para atuação em toda cadeia da agroindústria brasileira”, destacou.</p><p>Diretora da Escola Senai Vila Canaã, Aliana Calaça, disse que a entrega do novo centro de treinamento é a realização de um grande sonho. “Trabalhamos arduamente para entregar um dos maiores centros de treinamentos, que será referência em todo País na oferta de diversos cursos com selo de qualidade Senai e John Deere.”</p><p>O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende, reforçou que os investimentos realizados para implantação do Centro de Treinamento Senai John Deere são fundamentais para o crescimento econômico do Estado, sobretudo para a agroindústria. “Temos o desafio de qualificar cada vez mais profissionais para atender à demanda do setor. E o Senai tem contribuído para o desenvolvimento do agronegócio, que tem sido o grande responsável por todos resultados positivos econômicos que Goiás tem alcançado. A construção desse centro só reforça o compromisso da instituição e da John Deere em ampliar a capacitação de mão de obra para consolidar esse crescimento.” </p><p>Participaram do evento o vice-presidente da Fieg André Rocha, o diretor regional do Senai e superintendente do Sesi, Paulo Vargas, o superintendente da Fieg, Lenner Rocha, os presidentes de sindicatos da indústria Célio Eustáquio (Sindienergias), Antônio dos Santos (Siaeg), Elvis Roberson Pinto (Sindicalce), Marcelo de Freitas (Sifaeg/Sifaçúcar), Mário Arruda (Sindirepa), além dos presidentes dos Conselhos Temáticos de Micro e Pequena Empresa (Compem) e de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) da Fieg, Jaime Canedo e Luciano Lacerda, respectivamente.</p><p>A solenidade também foi prestigiada pelo senador Vanderlan Cardoso, o secretário de Indústria e Comércio de Goiás, Joel Sant'anna Braga Filho, que representou o governador Ronaldo Caiado, os vereadores Kátia Maria, Lucas Kitão e Anselmo Pereira, o deputado estadual Charles Bento, o superintendente do Senar Goiás, Dirceu Borges, o vice-presidente da Faeg, Eduardo Veras, o vice-presidente da Fecomércio, Divino dos Santos, o presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, o superintendente de Administração e Finanças do Sebrae Goiás, João Carlos Gouveia, entre outras lideranças classistas e empresariais.</p><p>Pela John Deere, participaram o presidente da John Deere Brasil, Antonio Carrere, o gerente de Gestão do Conhecimento John Deere América Latina, Cláudio Trevizan, o diretor de Marketing John Deere América Latina, Rodrigo Bonato, o diretor de Vendas da John Deere Brasil, Marcelo Lopes, e o diretor da fábrica da John Deere em Catalão, Edison Drescher.</p><br /><center><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tscSIuTz7nQ?si=WmGXrtYIU4Kprhh5" title="YouTube video player" width="560"></iframe></center>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-13020115572007566152024-03-12T18:03:00.007-03:002024-03-12T18:05:54.346-03:00ANM distribui R$ 463 milhões de royalties da mineração a estados e municípios produtores<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgehQ9BVEcbDpGFjkioHI2_jaFVaD2aKCEH21ZHDwvjgm3u10phxj2_W8vwvlOfQZr3CHVBhyphenhyphenyRb3S0sW7GH3iCbyMJvhKty0naJ1R3O1z5SxYvPhMabxh306GoLJ57yLDdIY5myTm9zKkpERnFIkjt0iVSkIX1j9esMvga-2qpvPFdSzILXeWTf6aV_Mo/s1170/mineradora.webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="1170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgehQ9BVEcbDpGFjkioHI2_jaFVaD2aKCEH21ZHDwvjgm3u10phxj2_W8vwvlOfQZr3CHVBhyphenhyphenyRb3S0sW7GH3iCbyMJvhKty0naJ1R3O1z5SxYvPhMabxh306GoLJ57yLDdIY5myTm9zKkpERnFIkjt0iVSkIX1j9esMvga-2qpvPFdSzILXeWTf6aV_Mo/s16000/mineradora.webp" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Foto: José Cruz/Agência Brasil</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Valor repassado nesta terça-feira (12) refere-se à distribuição regular de março da cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) arrecadada em fevereiro</h2><br /><a href="https://www.gov.br/anm/pt-br">A Agência Nacional de Mineração (ANM) </a>distribuiu nesta terça-feira (12/3) o montante de R$ 463.145.884,72 aos estados e municípios produtores minerais. O valor é referente à cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) arrecadada no mês de fevereiro e que está sendo distribuída regularmente em março.<br /><br />Do total a ser distribuído, R$ 92.629.178,51 vai para os estados e o Distrito Federal e R$ 370.516.706,21 para 2.165 municípios.<br /><br />Os estados que mais receberam recursos da CFEM foram Minas Gerais (mais de R$ 43 milhões) e Pará (mais de R$ 38 milhões). Confira a distribuição por estado:<br /><br /><center><table border="0" cellspacing="0">
<colgroup width="144"></colgroup>
<colgroup width="30"></colgroup>
<colgroup width="126"></colgroup>
<tbody><tr>
<td align="left" height="17"><b>Estado</b></td>
<td align="left" colspan="2"><b>Valor</b></td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Minas Gerais</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">43.332.445,39</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Pará</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">38.560.431,68</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Bahia</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">1.638.444,68</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Goiás</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">1.594.054,77</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Sào Paulo</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">1.312.311,58</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Mato Grosso</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">1.112.438,42</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Mato Grosso do Sul</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">625.262,13</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Santa Catarina</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">536.777,85</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Rio Grande do Sul</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">431.142,37</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Alagoas</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">417.853,90</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Paraná</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">400.659,30</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Amazonas</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">360.412,27</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Tocantins</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">310.599,90</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Maranhão</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">264.500,06</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Distrito Federal</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">259.114,48</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Rio de Janeiro</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">223.505,67</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Ceará</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">216.334,29</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Sergipe</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">198.198,54</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Espírito Santo</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">165.316,22</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Rondônia</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">162.529,80</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Paraíba</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">122.258,54</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Pernambuco</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">106.130,40</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Piauí</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">104.965,50</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Amapá</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">87.551,94</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Rio Grande do Norte</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">79.705,79</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Acre</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">3.898,46</td>
</tr>
<tr>
<td align="left" height="17">Roraima</td>
<td align="left">R$</td>
<td align="left">2.334,74</td>
</tr>
</tbody></table></center><br /><br />Entre os municípios produtores que mais receberam royalties da mineração estão Parauapebas (PA), com cerca de R$ 70 milhões, Canaã dos Carajás (PA), com R$ 64 milhões, e Congonhas (MG), com pouco mais de R$ 25 milhões recebidos.<br /><br /><a href="https://www.gov.br/anm/pt-br/distribuicao-cfem-recolhimentos-fevereiro-de-2024-produtores-ascom.pdf">Acesse aqui a lista de valores recebidos municípios<br /><br /></a>Por Agência Nacional de Mineração (ANM)
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-15109635023305773642024-03-11T18:46:00.002-03:002024-03-11T18:46:14.477-03:00Alemanha doa R$ 136 milhões para projetos de descarbonização da indústria no Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="511" data-original-width="768" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiESFuktGLg9dqxymz4OFAXQf5thfoPq2bD3x4hkIEPcQBljRgjntlYaJbOe7VKCBYhX7SW-5U9NGcl3f2JYXHKZ6i27eaeogczWDCVp_7ZGsZBKCMF-7wSRlUMwAvSnSPstli0B2T0g8Ka8J-knx9M1HQq7ICGhCt4_5NSXbMLxpRbJD7Q_dbcx9xrrsE/s16000/ministerio-da-industria.jpeg" /></div><p><br />Empresas do Brasil e do mundo podem apresentar projetos voltados à redução de emissão de carbono nos setores siderúrgico e cimenteiro brasileiro; linha de cooperação foi reativada após 5 anos sem chamadas bilaterais</p><p>O governo da Alemanha formalizou, via publicação de uma chamada pública, a doação de até R$ 136 milhões (25 milhões de euros) para projetos de descarbonização da indústria no Brasil, com foco nos setores siderúrgico e cimenteiro.</p><p>Empresas do mundo todo podem apresentar projetos, cujos finalistas serão selecionados pelos dois países e anunciados no final do ano (<a href="https://www.international-climate-initiative.com/en/find-funding/country-call/country-call-brazil/" target="_blank">acesse aqui o link da chamada</a>).</p><p>Os recursos estão no âmbito da Iniciativa Internacional do Clima (IKI), linha de cooperação alemã reativada após mais de 5 anos sem chamadas bilaterais e que deverá apoiar prioridades específicas do Brasil derivadas da Convenção-Quadro sobre a Mudança do Clima e de seu Acordo de Paris, bem como da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).</p><p>“Uma excelente notícia para se somar aos nossos esforços de descarbonização e transição energética, como o programa Mover, o combustível do futuro e todas as ações previstas na Nova Indústria Brasil“, afirmou o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin.</p><p>O secretário de Economia Verde do MDIC, Rodrigo Rollemberg, lembra que o lançamento da Chamada IKI para o Brasil foi compromisso construído na COP28, quando ele se reuniu com representantes do governo alemão. “Na semana passada confirmou-se o compromisso entre os dois países em relação ao combate às mudanças climáticas. A chamada representa um instrumento concreto para o apoio à descarbonização dos principais setores emissores industriais do Brasil”, disse Rollemberg.</p><p>A iniciativa é um desdobramento da Declaração Conjunta de Intenção sobre a Parceria para uma Transformação Ecológica Justa Brasil-Alemanha, assinada no dia 4 de dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo chanceler do país europeu, Olaf Scholz.</p><p><b>Para onde vão os recursos</b></p><p>Os termos de uso desses recursos foram elaborados conjuntamente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), por meio da Secretaria de Economia Verde (SEV), e o Ministério Federal para Assuntos Econômicos e Proteção Climática.</p><p>Os projetos devem ser voltados a uma “profunda descarbonização“ em setores industriais intensivos em emissões de carbono no Brasil, como as indústrias siderúrgica e cimenteira. E devem estar em linha com as prioridades e metas climáticas estabelecidas na NDC do Brasil, no Plano Setorial de Mudanças Climáticas para a Indústria e na Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas, que está em elaboração.</p><p>Os projetos devem apoiar a transformação sistêmica dos setores industriais selecionados para a descarbonização. Para isso, devem ser desenvolvidas capacidades tanto nos governos quanto no setor produtivo em relação a normas internacionais, tecnologias disponíveis, economia circular, eficiência energética e divulgação financeira relacionada a clima, entre outras.</p><p>Também será incentivado o desenvolvimento de estudos científicos, avaliações das necessidades tecnológicas, elaboração de modelos de negócios com visão de longo prazo e abordagens inovadoras para a produção de cimento e aço com baixas emissões.</p><p>Os recursos deverão ser utilizados, ainda, para projetos de desenvolvimento e financiamento para a implementação de atividades e pilotos em áreas como eficiência energética, substituição de combustíveis fósseis e tecnologias disruptivas.</p><p>Estão previstas, ainda, propostas voltadas à simplificação do acesso a financiamentos e facilitação de parcerias entre os setores e outros agentes, com a criação de instrumentos financeiros inovadores e incentivos para impulsionar os investimentos privados e melhorar as infraestruturas de mercado.</p><p>Outras chamadas - Além do financiamento para o segmento industrial, o acordo prevê chamadas também para o combate ao desmatamento em biomas não amazônicos (até 30 milhões de euros) e cidades sustentáveis e resilientes (até 10 milhões de euros), totalizando até 65 milhões de euros.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-59857668846879726582024-03-11T18:39:00.000-03:002024-03-11T18:39:56.313-03:00Lula: vamos aceitar este desafio e nos tornar grandes no campo da Inteligência Artificial<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img alt="O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, acompanha fala do vice-presidente, Geraldo Alckmin, durante reunião do Conselho Nacional da Ciência e Tecnologia, em Brasília." border="0" data-original-height="853" data-original-width="1280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA6iHHDqUEjDE-ZEneoS5Zymy4qTuwOMDh6dRQuEVZIXB6Dghbo3cVdAcfgPw0ULXH0GOX3uW209gUTAT2lVdEeTJuF7dDpfAxD8P0vDSfQMrqul1VPHwkDucKq2qPUEYczudMuHlKazXKYdeSbD6x1bycFFEs2x5saM6Gw64ngjbW2O6u3ZtxJQ9VD3c/s16000/desafios-da-IA.webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, acompanha fala do vice-presidente, Geraldo Alckmin, durante reunião do Conselho Nacional da Ciência e Tecnologia, em Brasília.</i></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><h2 style="text-align: left;">Presidente defendeu o desenvolvimento de um plano de IA no país durante a 2ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia; vice-presidente Alckmin destacou política federal para promover inovação na indústria nacional</h2></div><div><br /></div>Por Vice-presidência da República<br /><br /> O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva participou na última quinta-feira, 7 de março, da 2ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT), no Palácio do Planalto, com o tema 'Os avanços da Inteligência Artificial (IA) no Brasil'. Na ocasião, Lula, que preside o CCT, pediu para os conselheiros elaborarem uma proposta de política de IA com o objetivo de tornar o Brasil competitivo na área, em nível mundial.<br /><br />“O discurso não faz o dinheiro, mas o projeto faz o dinheiro. Então aproveitem a inteligência humana de vocês e façam uma proposta sobre essa questão da inteligência artificial e o Brasil vai virar competitivo no mundo”, afirmou o presidente, durante o encontro do órgão consultivo de assessoramento superior. “Se vocês tiverem inteligência de fazer a proposta, eu terei a coragem da gente criar uma política brasileira de inteligência artificial”, completou. <br /><br />Vice-presidente da República e ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin salientou o alinhamento da política industrial do Governo Federal com a perspectiva do CCT. "A Nova Indústria Brasil tem seis missões e quatro pilares, sendo o primeiro em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, que é a inovação", destacou.<br /><br />Alckmin frisou ainda o arranjo financeiro que permitirá o acesso a recursos de incentivo que podem beneficiar o setor. "O presidente Lula fez a lei que estabeleceu TR (taxa referencial) para pesquisa, desenvolvimento e inovação, então está bem encaminhada a questão do financiamento para inovação (na indústria)", destacou.<br /><br /><a href="https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/discursos-e-pronunciamentos/2024/pronunciamento-do-presidente-lula-durante-a-2a-reuniao-ordinaria-do-conselho-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-cct">Íntegra do pronunciamento do presidente Lula</a><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img alt="07.03.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, no Palácio do Planalto. Brasília - DF. Foto: Ricardo Stuckert / PR" border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVXje2WsVRdon2Ek_1APJDL-iM9M_ue35lKdbRL729RRVKtFIFTtEeP353AOD1xcBI0lUThXYeyzKoUji-VfdKHyx0Th56hHPBB2YGf5mSPb26C6gsamN4YkRv2WxbiYZqDepv_kvwqwiCuPRlYMVzwjg0U-Ty9GL8_oGFm3jIXhMF-OB89152WzX0WJ4/s16000/desafios-da-IA-br.webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>07.03.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, no Palácio do Planalto. Brasília - DF. Fotos: Ricardo Stuckert / PR</i></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><div>Na reunião, Lula antecipou que deseja apresentar ao mundo, durante seu discurso na abertura da 79ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro, um projeto genuinamente brasileiro de IA. “Então, vamos colocar no papel o que vocês acham que pode ser feito. O que vocês acham que o Brasil tem que fazer para ser detentor e se apresentar ao mundo para que eu vá dia 23 de setembro fazer meu discurso na ONU e apresentar nossa proposta de inteligência artificial? Vamos aceitar esse desafio e vamos nos tornar grandes, orgulhosos”.</div><br />O presidente do Brasil relatou que o presidente da Espanha, Pedro Sánchez, durante visita ao Palácio do Planalto na quarta-feira (6/3), propôs que os dois governos desenvolvessem um projeto conjunto de inteligência artificial. “Ele me fez uma proposta que eu achei extremamente interessante, para que o Brasil e a Espanha fizessem uma parceria para que a gente criasse uma inteligência artificial na nossa língua portuguesa e espanhola”, disse.<br /><br />“É possível sentar os pensadores de ciência e tecnologia da Espanha junto com os nossos para a gente imaginar uma coisa nova. Para não ficar a reboque, mais uma vez, dos acontecimentos de outros países”, completou Lula.<br /><br /><b>COMPROMISSO</b> — Em entrevista à imprensa após o fim da reunião, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação e vice-presidenta do CCT, Luciana Santos, apontou que a pasta já está revisando a Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial. “Precisamos atualizar a nossa Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial. E, ao mesmo tempo, regulamentar. Existe uma lei tramitando no Senado, porque ao mesmo tempo que a inteligência artificial é uma janela de oportunidades, ela também tem riscos”, ponderou.<br /><br />Luciana também ressaltou que o Conselho vai elaborar um plano nacional de IA que leve em conta tanto a parte tecnológica quanto a mão-de-obra humana. “O CCT vai apresentar um plano, com metas e objetivos a serem alcançados em um determinado período. Desde o investimento em equipamentos, supercomputadores que têm a capacidade de assimilar e sistematizar um conjunto de base dados, até a capacitação humana nesse processo. Porque nós temos que envolver especialistas em várias áreas do conhecimento e que eles possam se habilitar ao domínio da ferramenta tecnológica da Inteligência Artificial”, explicou.<br /><br /><b>EIXOS</b> — Durante a reunião desta quinta, especialistas abordaram quatro eixos temáticos vinculados à IA: desafios para aumentar a capacidade digital e investimento em P&D do país; oportunidades e riscos associados às aplicações de IA; impactos e oportunidades da IA no mundo do trabalho; e Inteligência Artificial e a integridade da informação.<br /><br />Para tratar desses assuntos, foram convidados os especialistas Virgílio Augusto Fernandes Almeida, membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Nacional de Engenharia, e professor titular do Departamento de Ciência da Computação da UFMG; Silvio Romero de Lemos Meira, professor extraordinário da CESAR.school e professor emérito do Centro de Informática da UFPE; Roseli Figaro, professora titular da USP, membro do Conselho Gestor do INCTDSI/CNPq e diretora editorial da Revista Comunicação Educação; e Laura Schertel, professora adjunta de Direito Civil na UnB e no IDP, autora de "Privacidade, Proteção de Dados e Defesa do Consumidor" (2014) e co-chair da sessão de Inteligência Artificial e Ética do BRAGFOST (2020).<br /><br /><b>O CCT</b> – O Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia foi reformulado pelo Decreto nº 11.474, editado pelo presidente Lula em abril de 2023. Uma das ações dos primeiros 100 dias de governo, a reestruturação do CCT ampliou a participação de representantes do governo e da sociedade civil e marcou a reativação do Pleno do Conselho.<br /><br />O decreto estabelece que o CCT será composto por 34 membros e contará, além do presidente da República, com a participação de 16 ministros de Estado, 8 membros entre produtores e usuários de ciência e tecnologia e 9 representantes de entidades dos setores de ensino, pesquisa, ciência e tecnologia.<br /><br /><b>O CCT</b> trabalha pela reindustrialização do país tendo a ciência, tecnologia e inovação como um dos eixos estruturantes do desenvolvimento nacional. Para tanto, tem como uma de suas principais atribuições a formulação e a implementação da política nacional de C, T & I.<br /></div>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-58826172861356924462024-03-04T19:15:00.002-03:002024-03-04T19:15:37.092-03:00MPor e Embraer discutem ações para fortalecer a aviação e a indústria aeronáutica nacional<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoq6hEG3d2sbkkAFYc1Yu3umL97piaQlu7e_T-rPfEwK4YQ9H_O9ToQ1-QlOo0XleP5pieAykBOQGnp2NMbA7_CfYcAVrFZxL4ltbBAOcysv_rG-OvNl5PIPbf1Rl24zm4ZLGvSrq99gUQ1LnREdj6Ez3DfkS5I7I5IMBrGzyYUDM6MSbRBPgELFY1n-0/s768/MPOR-Embraer.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Governo Federal pretende incentivar o uso de aeronaves fabricadas no Brasil - Foto: Vosmar Rosa/MT" border="0" data-original-height="512" data-original-width="768" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoq6hEG3d2sbkkAFYc1Yu3umL97piaQlu7e_T-rPfEwK4YQ9H_O9ToQ1-QlOo0XleP5pieAykBOQGnp2NMbA7_CfYcAVrFZxL4ltbBAOcysv_rG-OvNl5PIPbf1Rl24zm4ZLGvSrq99gUQ1LnREdj6Ez3DfkS5I7I5IMBrGzyYUDM6MSbRBPgELFY1n-0/s16000/MPOR-Embraer.jpeg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Governo Federal pretende incentivar o uso de aeronaves fabricadas no Brasil - Foto: Vosmar Rosa/MT</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Para Costa Filho, novos investimentos na aviação brasileira é fundamental estreitar as relações entre as companhias aéreas de todo o mundo e a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo</h2><p>Por Ministério de Portos e Aeroportos (MPor)</p><p>A ampliação da malha aérea brasileira vinculada com uma política que incentiva a inclusão de frotas de aeronaves fabricadas no país são desafios do Governo Federal para fomentar a indústria aeronáutica nacional e o modal aéreo. Com esse objetivo, o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) recebeu nesta sexta-feira (4/3) representantes da Embraer para ampliar parcerias para estimular, perante os mercados internacionais, a aquisição de aviões comercializados em solo brasileiro. O encontro veio no mesmo dia em que a companhia aérea norte-americana American Airlines formalizou um pedido para compra de 133 jatos da Embraer.</p><p>“Quando uma companhia aérea brasileira ou internacional compra aeronaves fabricadas no país, além de fortalecer a nossa indústria aeronáutica, gera novos postos de trabalhos e promove o aumento da renda do nosso povo. Ou seja, esse é um ganho real para nossa economia e um reconhecimento da qualidade da nossa aviação”, destacou o ministro do MPor, Silvio Costa Filho.</p><p>Na visão do ministro, para incentivar novos investimentos na aviação brasileira, é fundamental estreitar as relações entre as companhias aéreas de todo o mundo e a fabricante de aviões nacional. “Lá fora (exterior), o nome da Embraer está diretamente ligado ao Brasil. Quando os investidores da área de aviação falam da Embraer eles estão falando do Brasil”, ressaltou Costa Filho.</p><p><b>Fortalecimento da aviação regional</b></p><p>O plano estratégico do MPor para ampliação da aviação regional prevê o aumento da frota de aeronaves. Devido as características desse mercado, aliado à infraestrutura aeroportuária e à demanda do setor, a expectativa é que o mercado doméstico amplie a compra de aeronaves de até 130 assentos. Atualmente, a Embraer é terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo e a primeira em jatos comerciais de médio porte.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-60667925919066463882024-02-29T08:37:00.007-03:002024-02-29T08:51:10.586-03:00Mais de 3,1 milhões de brasileiros serão beneficiados com novos canais de TV digital<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0Jvg4IP4ijB9gN5NFxxv3pn4CT91cBkPNlwQPHXvL0zzy2o6CCnJ23H7zlRWQUbEl2OE_xXprDf0eKkmfciIB1jkRI2M2QCEZ2u4wY4x4xpb_6KcLzhganW-TVl7aDM5TmMkEpiEILm2NM0UD2beaisRRoe2l_I8MXCTDCrb4Srj_ckyjRxrCA8juIqc/s1080/pessoa-assistindo-tv-digital.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="561" data-original-width="1080" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0Jvg4IP4ijB9gN5NFxxv3pn4CT91cBkPNlwQPHXvL0zzy2o6CCnJ23H7zlRWQUbEl2OE_xXprDf0eKkmfciIB1jkRI2M2QCEZ2u4wY4x4xpb_6KcLzhganW-TVl7aDM5TmMkEpiEILm2NM0UD2beaisRRoe2l_I8MXCTDCrb4Srj_ckyjRxrCA8juIqc/s16000/pessoa-assistindo-tv-digital.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>(Foto: Pablo Le Roy/MCom)</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Ministério das Comunicações libera a retransmissão de TV digital em 47 municípios de 11 estados</h2><br />O Ministério das Comunicações (MCom) anunciou nesta quarta-feira (28), por meio do Diário Oficial da União (DOU), a autorização para a Retransmissão de Televisão (RTV) em 47 municípios, abrangendo mais de 3,1 milhões de brasileiros.<br /><br />“A consignação de canais de TV digital é de suma importância para a modernização desse serviço no país, proporcionando maior qualidade de som e imagem para a população brasileira. O Ministério das Comunicações tem trabalhado incessantemente para acelerar a digitalização da televisão, sem perder de vista a necessidade de garantir o serviço à sociedade, tanto assim que prorrogou o desligamento do sinal analógico para 2025 nas localidades que apresentavam baixo índice de digitalização”, destacou o secretário de Comunicação Social Eletrônica, Wilson Wellisch.<br /><br />Essa iniciativa visa garantir o acesso à TV com qualidade digital em onze estados de todas as regiões do país. Minas Gerais lidera com 14 municípios beneficiados, seguido por Alagoas, com oito cidades, e Paraíba, com seis localidades, Pernambuco, com cinco cidades, Bahia, com quatro municípios, Pará, com 3 cidades, Paraná e Santa Catarina com duas localidades cada e Maranhão, Mato Grosso e Sergipe com uma cidade cada.<br /><br />Para garantir a execução eficaz do serviço, é necessário seguir os prazos estipulados para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e solicitar o licenciamento da estação, conforme estabelecido na <a href="https://www.gov.br/mcom/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/copy_of_PORTARIA_DE_CONSOLIDACAO_GM_MCOM_NBA01_1_assinado__2_.pdf">Portaria de Consolidação GM/MCOM nº 1, de 2 de junho de 2023 </a>.<br /><br />De acordo com o último censo do IBGE, a medida alcança um total de 3.182.585 habitantes. Abaixo está a lista dos municípios contemplados, juntamente com os links para consultar as respectivas portarias.<br /><br /><br /><center><table>
<tbody>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p><strong> UF </strong></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><strong> Município </strong></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center"><strong> Canal </strong></p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.871-de-10-de-janeiro-de-2024-545341098"> Arapiracaba </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">51</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.811-de-9-de-janeiro-de-2024-545325677"> Coruripe </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">30</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.865-de-10-de-janeiro-de-2024-545341177"> Coruripe </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">14</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.875-de-10-de-janeiro-de-2024-545334211"> Coruripe </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">28</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.866-de-10-de-janeiro-de-2024-545329509"> Delmiro Gouveia </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">18</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.810-de-9-de-janeiro-de-2024-545343085"> Palmeira dos Índios </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">43</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.869-de-10-de-janeiro-de-2024-545344918"> Palmeira dos Índios </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">28</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.857-de-10-de-janeiro-de-2024-545327994"> Pão de Açúcar </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">34</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.859-de-10-de-janeiro-de-2024-545343006"> Penedo </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.861-de-10-de-janeiro-de-2024-545321534"> Santana do Ipanema </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">31</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.814-de-9-de-janeiro-de-2024-545329588"> União das Palmares </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">34</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.862-de-10-de-janeiro-de-2024-545332387"> União das Palmares </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">29</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.881-de-10-de-janeiro-de-2024-545338224"> Arapiracaba </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">16</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.876-de-10-de-janeiro-de-2024-545329430"> Delmiro Gouveia </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.885-de-10-de-janeiro-de-2024-545323120"> Pão de Açúcar </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">35</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.883-de-10-de-janeiro-de-2024-545328632"> Penado </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">33</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.315-de-26-de-fevereiro-de-2024-545322172"> Santana do Ipanema </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">24</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>AL</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.879-de-10-de-janeiro-de-2024-545340142"> União das Palmares </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">39</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>BA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.815-de-9-de-janeiro-de-2024-545331338"> Alagoinhas </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">35</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>BA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.316-de-26-de-fevereiro-de-2024-545316531"> Barreiras </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">42</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>BA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.290-de-22-de-fevereiro-de-2024-545344760"> Eunápolis </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">46</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>BA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.232-de-20-de-fevereiro-de-2024-545321455"> Irecê </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">46</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.296-de-22-de-fevereiro-de-2024-545345710"> Viana </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">35</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.891-de-10-de-janeiro-de-2024-545317890"> Aguanil </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.892-de-10-de-janeiro-de-2024-545344839"> Coração de Jesus </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.893-de-10-de-janeiro-de-2024-545326795"> Coromandel </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">28</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.894-de-10-de-janeiro-de-2024-545334766"> Itabira </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.895-de-10-de-janeiro-de-2024-545319456"> Itabirito </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.887-de-10-de-janeiro-de-2024-545327915"> Itaguara </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.819-de-9-de-janeiro-de-2024-545327038"> Nova Ponte </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">50</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.820-de-9-de-janeiro-de-2024-545344997"> Sacramento </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">19</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.901-de-10-de-janeiro-de-2024-545342135"> Alpinópolis </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.896-de-10-de-janeiro-de-2024-545314623"> Jaboticatubas </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.897-de-10-de-janeiro-de-2024-545340859"> Jacutinga </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">18</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.898-de-10-de-janeiro-de-2024-545327836"> Mariana </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.899-de-10-de-janeiro-de-2024-545339344"> Monte Belo </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MG</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.900-de-10-de-janeiro-de-2024-545334132"> Três Corações </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">17</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>MT</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.291-de-22-de-fevereiro-de-2024-545323041"> Alta Floresta </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">18</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.314-de-26-de-fevereiro-de-2024-545335827"> Breves </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">44</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.822-de-9-de-janeiro-de-2024-545320732"> Capanema </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">35</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PA</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.802-de-9-de-janeiro-de-2024-545321692"> Tailândia </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">22</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.868-de-10-de-janeiro-de-2024-545318048"> Cajazeiras </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">36</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.870-de-10-de-janeiro-de-2024-545337031"> Cajazeiras </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">32</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.882-de-10-de-janeiro-de-2024-545345868"> Cajazeiras </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">38</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.890-de-10-de-janeiro-de-2024-545345789"> Catolé do Rocha </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">51</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.888-de-10-de-janeiro-de-2024-545317173"> Itaporanga </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">22</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.889-de-10-de-janeiro-de-2024-545342927"> Monteiro </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">38</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.884-de-10-de-janeiro-de-2024-545335906"> Patos </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">30</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.877-de-10-de-janeiro-de-2024-545323199"> Patos </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">50</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PB</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.864-de-10-de-janeiro-de-2024-545320630"> Sousa </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">38</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PE</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.318-de-26-de-fevereiro-de-2024-545329351"> Escada </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">15</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PE</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.319-de-26-de-fevereiro-de-2024-545344041"> Goiana </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">24</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PE</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.292-de-22-de-fevereiro-de-2024-545344120"> Limoeiro </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">16</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PE</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.293-de-22-de-fevereiro-de-2024-545323881"> Pesqueira </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">25</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PE</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-12.317-de-26-de-fevereiro-de-2024-545342848"> Timbaúba </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">29</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PR</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.873-de-10-de-janeiro-de-2024-545338303"> Guarapuava </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">25</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PR</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.886-de-10-de-janeiro-de-2024-545331259"> Paranaguá </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">11</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>PR</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.880-de-10-de-janeiro-de-2024-545317969"> Guarapuava </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">33</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>SC</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.878-de-10-de-janeiro-de-2024-545334845"> Brusque </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">35</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>SC</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.856-de-10-de-janeiro-de-2024-545321613"> Tubarão </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">45</p>
</td>
</tr>
<tr>
<td nowrap="nowrap">
<p>SE</p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p><a href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcom-n-11.858-de-10-de-janeiro-de-2024-545322251"> Canindé de São Francisco </a></p>
</td>
<td nowrap="nowrap">
<p align="center">42</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table></center>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-13860578479103880152024-02-28T20:29:00.009-03:002024-02-28T20:29:57.139-03:00Barragens de hidrelétricas estão marcadas por falhas de segurança<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeqCjOODUt8nsuhUKVsiNospTHjoud0ygy89O1VsO7oSMFjI5m7RfiRQ_3Vnzho7imMJI5FraN141Tbw2wvmmEOs2PL6K2-SUKclEZTeOg1QxndlGhX-bKRHGHToZPOJay1jlROi9DPDQEj0tEQw6XHbAKrQhn4x5RfpKtPup8T9S0LdeznvEBBMMg-lw/s1825/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="A usina hidrelétrica de Três Marias (MG), na região central do estado, uma das plantas da Cemig - Divulgação/Cemig" border="0" data-original-height="1217" data-original-width="1825" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeqCjOODUt8nsuhUKVsiNospTHjoud0ygy89O1VsO7oSMFjI5m7RfiRQ_3Vnzho7imMJI5FraN141Tbw2wvmmEOs2PL6K2-SUKclEZTeOg1QxndlGhX-bKRHGHToZPOJay1jlROi9DPDQEj0tEQw6XHbAKrQhn4x5RfpKtPup8T9S0LdeznvEBBMMg-lw/s16000/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>A usina hidrelétrica de Três Marias (MG), na região central do estado, uma das plantas da Cemig - Divulgação/Cemig</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Fiscalização da Aneel em 56 usinas mostra que 53 possuem alguma falha; Copel e Cemig lideram problemas, mas negam riscos</h2><p>Por André Borges - Agência Pública</p><p>Cinco anos após o desastre de Brumadinho pelo rompimento de uma barragem de minério da Vale, levantamento mostra que pelo menos 53 reservatórios de água do setor elétrico brasileiro apresentam algum tipo de falha em seus planos e estruturas de segurança.</p><p>A Agência Pública teve acesso a um relatório concluído neste mês pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que faz uma análise das condições de segurança de 56 usinas hidrelétricas, todas elas enquadradas na Política Nacional de Segurança de Barragem (PNSB) – em vigor desde 2010. Com exceção de três delas, todas as demais apresentaram algum tipo de anomalia ou irregularidade. Entre as usinas investigadas, 14 delas possuíam pelo menos quatro tipos de pendências.</p><p>O relatório se baseia em um conjunto de informações reunidas entre 2021 e 2023. O número de usinas analisadas leva em conta a capacidade de fiscalização da Aneel. Na lista das hidrelétricas avaliadas, as quais somam mais de 6 mil megawatts de potência, estão desde usinas pequenas até grandes barragens, como a de Três Marias, em Minas Gerais, e o complexo de Paulo Afonso, na Bahia.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsDhgA1rq4TsNYOcCHdGnVrUXEZTprDZdKa6QVDCtwJvg0vIhcefp0n5j4cL_cAL2xYWyQZYdMfqwu5KmzrjM6sel4sP9gRhcwkoVI9JMU4fYsrZz8iNwXjFJ0bKICvGvY6eDdHK-3SPuaf-U7bYc60H1cj0D5EkKiwqKfdKO6Soa0lgEqI0WLHlfMe6I/s1182/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp"><img border="0" data-original-height="1182" data-original-width="1080" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsDhgA1rq4TsNYOcCHdGnVrUXEZTprDZdKa6QVDCtwJvg0vIhcefp0n5j4cL_cAL2xYWyQZYdMfqwu5KmzrjM6sel4sP9gRhcwkoVI9JMU4fYsrZz8iNwXjFJ0bKICvGvY6eDdHK-3SPuaf-U7bYc60H1cj0D5EkKiwqKfdKO6Soa0lgEqI0WLHlfMe6I/s16000/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p>Entre as principais falhas encontradas pela fiscalização está a ausência de testes nos equipamentos usados para permitir a passagem direta de água pela barragem em épocas de cheia, estruturas conhecidas como extravasores. Na falta desses testes, o risco é que possa haver vazamentos.</p><p>Em muitas situações, o levantamento também revela prazos vencidos para solução de pendências antigas ou, até mesmo, falta de cronograma para essas ações.</p><p>Quando verificada a quantidade de ajustes necessários em cada usina para garantir a segurança plena das operações, o resultado mostrou que, em mais de 60% das hidrelétricas fiscalizadas, são necessárias mais de oito adaptações em cada uma das estruturas e processos avaliados.</p><p>Entre as 56 hidrelétricas avaliadas, 16 já vinham tratando, de alguma forma, de resolver as pendências encontradas, segundo o relatório. Outras 40, no entanto, estavam atrasadas ou nem sequer haviam começado a lidar com os problemas apontados. </p><p>“Constatou-se situações em que as usinas apresentam anomalias vencidas, ou seja, o cronograma, estabelecido na ISR (Inspeção de Segurança Regular), não está sendo cumprido, ou sem cronograma de solução, ou sem a possibilidade de verificação”, afirma o relatório.</p><p>Quando verificado o grau de risco de acidente atribuído a essas barragens, 6% estão na categoria de risco médio, 76% são consideradas de risco baixo e outros 18% ainda nem foram classificados. Em relação aos danos potenciais que podem causar, no entanto, caso ocorra um acidente, 44% estão classificadas como alto grau de dano, 6% são de dano médio e 50% de baixo dano potencial.</p><p><b>Por que isso importa?</b></p><p>País tem mais de 1.400 barragens voltadas para geração de energia, mas Aneel tem capacidade restrita de fiscalização in loco</p><p>Maior parte das barragens analisadas têm risco baixo de acidente; mas caso ocorra um acidente, 44% têm dano potencial alto</p><p><b>As mais irregulares</b></p><p>Duas gigantes do setor elétrico despontam como campeãs das irregularidades em ações de segurança de suas barragens. A primeira é a Copel, do Paraná, que teve 11 usinas selecionadas na fiscalização. Segundo o levantamento, “todas tiveram alguma constatação de não conformidade” em suas operações. A lista inclui casos como os das hidrelétricas de Salto Caxias, Segredo e Capivari, que apresentaram falta de testes de equipamentos. A usina de Segredo, por exemplo, chegou a ser alvo de 16 ajustes necessários.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh67OfOWSZ_adew2aAQFFncjP1BHnvaCjvtEC7ADpUd2XExW2GCGS8tUJ0FaeOXSuIp3hDdAjSj9lIaYehiXmdTNR4bYQtJJVQH218qjH7usPthk8HvmdNFN-M9NNfo8_gnPO0z96elmL1u8LP9M0v9pwVfpKXtfkle7t-5NQ-YSxiGeOaIMjLVFpMikh0/s1168/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp"><img border="0" data-original-height="1168" data-original-width="1009" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh67OfOWSZ_adew2aAQFFncjP1BHnvaCjvtEC7ADpUd2XExW2GCGS8tUJ0FaeOXSuIp3hDdAjSj9lIaYehiXmdTNR4bYQtJJVQH218qjH7usPthk8HvmdNFN-M9NNfo8_gnPO0z96elmL1u8LP9M0v9pwVfpKXtfkle7t-5NQ-YSxiGeOaIMjLVFpMikh0/s16000/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp" /></a></div><p>“Nota-se a presença de não conformidades consideradas relevantes”, afirma a Aneel, detalhando que encontrou “anomalias com prazo vencido, ou sem cronograma de solução, ou com impossibilidade de verificar o devido cumprimento”.</p><p>A Cemig, de Minas Gerais, aparece como a segunda no ranking das irregularidades. Entre as 56 usinas fiscalizadas, oito são da companhia mineira e todas apresentaram algum tipo de falha. É o caso da hidrelétrica de Três Marias, a primeira grande usina erguida na cabeceira no São Francisco e que tem papel de “regular” o fluxo das águas que chegam a uma série de barragens posteriores, espalhadas ao longo da calha do rio.</p><p>Os dados apontam 14 tipos de ajustes necessários para que a hidrelétrica atinja o nível de segurança adequado. Entre os problemas encontrados na fiscalização estão ações preventivas sem nenhum cronograma ou previsão de serem atendidas.</p><p>A partir do diagnóstico feito pela Aneel, foram abertos processos específicos para aprofundar a fiscalização em cada uma das usinas relacionadas. Estão previstas providências e recomendações para cada empresa, o que poderá resultar, inclusive, em penalidades.</p><p>A reportagem questionou a Copel e a Cemig sobre o resultado das análises de segurança envolvendo suas barragens.</p><p>Por meio de nota, a Copel declarou que “reitera o compromisso com a segurança das usinas que opera e das comunidades que vivem a jusante (abaixo) dos reservatórios”.</p><p>Segundo a empresa, a fiscalização realizada pela Aneel levou em consideração informações contidas em relatórios técnicos elaborados em 2022 e que, a partir de novas exigências que passaram a ser feitas pela agência reguladora a partir de 2023, parte das informações solicitadas não estava contemplada nos relatórios inicialmente apresentados. “A empresa já está ajustando os documentos técnicos e tomando demais providências para regularizar as não-conformidades apontadas”, declarou a empresa.</p><p>Muitos itens mencionados pela agência, de acordo com a Copel, serão obrigatórios somente a partir das inspeções de 2024. “A Copel destaca, ainda, que mantém a Aneel informada a respeito da necessidade de reprogramação de melhorias e adequações”.</p><p>A Cemig informou, por meio de nota, que “cumpre rigorosamente a regulamentação referente à segurança de barragens e adota as melhores práticas de segurança em todos seus empreendimentos”.</p><p>As barragens que tiveram sinal amarelo na Aneel, segundo a empresa, encontram-se hoje “em condições normais de operação e segurança”. A Cemig afirma que o relatório da agência aponta “necessidade de adequação à nova metodologia Aneel publicada em maio de 2023, com aplicação a partir de janeiro de 2024”, por se basear em dados colhidos entre 2021 e 2022.</p><p>“Até então, os relatórios elaborados pela Cemig consideravam a metodologia anterior. Os Relatórios de Inspeção emitidos a partir de 2024 pela companhia já estarão aderentes à nova resolução”, declarou a empresa.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOd35Yjj1yXiDO5kx_Rjll4nq0NX59VmoqVtQvUkPHBXuu5PVONUk0OE4yDRstIjpA-TbBMjQrWwdN39kcvnXmAnkF9Ierrv5BH0i-cKcEAZrcPSR-r1MTQ8S6c0QqCMM1HT9zczmmqVQamC6CoD3nHoRSshqvX6dCr3x7W3uS3Byvn3Qw46F40XL1rvs/s1179/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp"><img border="0" data-original-height="1179" data-original-width="1080" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOd35Yjj1yXiDO5kx_Rjll4nq0NX59VmoqVtQvUkPHBXuu5PVONUk0OE4yDRstIjpA-TbBMjQrWwdN39kcvnXmAnkF9Ierrv5BH0i-cKcEAZrcPSR-r1MTQ8S6c0QqCMM1HT9zczmmqVQamC6CoD3nHoRSshqvX6dCr3x7W3uS3Byvn3Qw46F40XL1rvs/s16000/Barragens-de-hidreletricas-estao-marcadas-por-falhas-de-seguranca.webp" /></a></div><p><br /></p><p>O resultado da amostra de apenas 56 hidrelétricas avaliadas pela Aneel dá uma pista do cenário preocupante que pode ser verificado no país, se consideradas todas as barragens que estão em operação no território nacional. O Brasil soma, atualmente, 1.442 barragens voltadas para geração de energia. Desse total, 812 são enquadradas nas regras da Política Nacional de Segurança de Barragens, de 2010, devido ao porte e complexidade do projeto.</p><p><b>Vistorias na mineração</b></p><p>Às estruturas das hidrelétricas somam-se, ainda, as barragens voltadas para tratamento de mineração, as quais são fiscalizadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM). Atualmente, existem 933 barragens de rejeito instaladas no Brasil, das quais 468 são enquadradas nas regras da Política Nacional de Segurança de Barragens, de 2010.</p><p>Com restrições severas de pessoal especializado para realizar fiscalizações in loco, órgãos como Aneel e ANM acabam, muitas vezes, limitados a levantamentos feitos de forma remota, além de dependerem daquilo que as próprias empresas estão dispostas a informar.</p><p>No ano passado, a ANM realizou 365 vistorias em 315 estruturas de rejeito de mineração, das quais 267 barragens estão incluídas na PNSB, correspondendo a 57% do total enquadrado pela política do setor. Foram emitidos um total de 1.463 autos de infrações contra as empresas.</p><p>Desde 2016, a Aneel solicita aos donos das hidrelétricas que apresentem seus Planos de Segurança de Barragem (PSB) e Planos de Ações de Emergência (PAE). Os dois documentos apresentam as ações necessárias para prevenir incidentes ou, em casos de emergência, quais medidas devem ser tomadas.</p><p>Após a publicação da reportagem, a Aneel declarou, por meio de nota, que “a fiscalização anual feita nas barragens de empreendimentos hidrelétricos do país detecta pontos de melhoria para que os geradores possam executar suas atividades nos parâmetros técnicos exigidos”.</p><p>Devido ao monitoramento constante, declarou a agência, “a identificação desses pontos não significa que há risco de acidentes, como rompimento de estruturas”.</p><p>A Aneel reiterou ainda, conforme já expressado da reportagem, que o relatório recentemente emitido “tratou de estratificar a Campanha de Fiscalização realizada em 2023, cujo escopo foi avaliar a conformidade dos Relatórios de Inspeção Regular, com apontamentos de adequações a serem feitas nesses documentos, além do atendimento das recomendações identificadas pelas próprias empresas”.</p><p>A agência informou também que recebeu, até o último dia 31 de janeiro, informações de geradores hidrelétricos (CGHs, PCHs e UHEs) dentro da campanha de fiscalização de segurança de barragens, com coleta de dados iniciada em outubro de 2023.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-65083034871740251632024-02-24T21:41:00.003-03:002024-02-24T21:41:41.522-03:00Atenção com o prazo para atualização sindical obrigatória<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipfxb6blD3-eWGMV_Gm0It_bvRMrRdA0mlUxSVGEFj1zMuYLnjat4yarAc_Bh3RqhJBXyOIiZncT2N46SHunJlxrQnHMUppBIyhUEeSwoKQwosVz6Vj4l5bMzh_UvtWXn715DiI64TMyhDG3EFAEJ5L9EEx11c8g86Ep1KqCzS_vzFQzkTJqfdVysoFCs/s2560/CUT.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1707" data-original-width="2560" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipfxb6blD3-eWGMV_Gm0It_bvRMrRdA0mlUxSVGEFj1zMuYLnjat4yarAc_Bh3RqhJBXyOIiZncT2N46SHunJlxrQnHMUppBIyhUEeSwoKQwosVz6Vj4l5bMzh_UvtWXn715DiI64TMyhDG3EFAEJ5L9EEx11c8g86Ep1KqCzS_vzFQzkTJqfdVysoFCs/s16000/CUT.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Central Única dos Trabalhadores - Foto: Roberto Parizotti</i></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><div>O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou a Portaria número 102 em 29 de janeiro de 2024, assinada pelo ministro Luiz Marinho, que altera os procedimentos para o registro de entidades sindicais no Ministério. Essa portaria estabelece a obrigatoriedade da atualização sindical e define um prazo para que as entidades sindicais realizem essa atualização.</div><div><br /></div><div>De acordo com a portaria, as entidades sindicais que ainda não realizaram a atualização sindical mencionada no inciso V do artigo 2º têm até o dia 30 de setembro de 2024 para efetuá-la por meio da opção "Atualização Sindical" no portal gov.br. O não cumprimento desse prazo pode resultar no cancelamento do registro sindical.</div><div><br /></div><div>A Portaria número 102 entrou em vigor imediatamente após a sua publicação. O cancelamento do registro sindical é uma medida séria e irreversível. Portanto, é de extrema importância que as entidades sindicais realizem a atualização dentro do prazo estabelecido.</div><div><br /></div><div>O Dr. Hélio Stefani Gherardi, Assessor Jurídico da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), destaca a importância dessa atualização nos registros das entidades sindicais. Ele ressalta que a regularização é fundamental para garantir a confiabilidade e agilidade no processo de representação laboral como um todo. O representante jurídico da CNPL alerta que, caso a atualização não seja efetuada, os sindicatos perderão seu registro de forma definitiva, sendo necessário obter uma nova carta sindical.</div><div><br /></div><div>O prazo para a atualização sindical está se aproximando, e é crucial que as entidades sindicais estejam cientes dos requisitos e procedimentos necessários para realizar a atualização. Os artigos 35 e 36 da portaria estabelecem os elementos essenciais para esse processo.</div><div><br /></div><div>Os documentos exigidos para a atualização sindical incluem o estatuto social registrado em cartório, ata de eleição e apuração de votos da diretoria, ata de posse da diretoria, declaração de filiação à entidade de grau superior (se aplicável) e autodeclaração de pertencimento à categoria. Esses documentos devem conter informações como nome completo, número de inscrição no CPF, função dos dirigentes do sindicato, entre outros detalhes específicos de cada entidade.</div><div><br /></div><div>No caso de entidades que obtiveram registro por meio de carta sindical, é possível substituir o estatuto social pela cópia da respectiva carta. Qualquer alteração estatutária que envolva mudança na categoria ou na base territorial deve seguir o procedimento estabelecido nos artigos 4º ou 9º, conforme o caso.</div><div><br /></div><div>O prazo para a atualização sindical obrigatória está se encerrando em breve. As entidades sindicais devem agir com diligência para garantir que cumpram os requisitos e realizem a atualização dentro do prazo estabelecido. Aqueles que não o fizerem correm o risco de perder o registro sindical, o que terá consequências significativas para sua representação e atuação no setor trabalhista.</div></div>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-60218964815293516062024-02-21T23:34:00.001-03:002024-02-21T23:34:47.942-03:00População tem até 3 de março para contribuir com o novo Plano de Dados Abertos do Ministério dos Transportestable align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkYohBmKkQ2u7WVnlLvq-3KT57m-p_ZGBDGY7IJcapvwguMeEfcNQ4w9lHAJIwEvh85mj4BUJGjG3W0mGNI39JTy3SonqcGk9ZRAfcDtVDT3YMaPr8csl6PFHmMXwISo4ElMlYs1UtKuwk3TK5pPBGJz21-zpfhzZiAKKVs5LmIAFvSoxersUvp21ULKo/s1024/1708568736476.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="1024" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkYohBmKkQ2u7WVnlLvq-3KT57m-p_ZGBDGY7IJcapvwguMeEfcNQ4w9lHAJIwEvh85mj4BUJGjG3W0mGNI39JTy3SonqcGk9ZRAfcDtVDT3YMaPr8csl6PFHmMXwISo4ElMlYs1UtKuwk3TK5pPBGJz21-zpfhzZiAKKVs5LmIAFvSoxersUvp21ULKo/s16000/1708568736476.png" /></a></td></tr></tbody></table></p><p><br /></p><p>Interessados podem encaminhar sugestões por meio da plataforma Participa + Brasil, a fim de colaborar para a construção do plano deste biênio</p><p>Para fortalecer a participação social e identificar os interesses da população sobre os dados disponíveis no Ministério dos Transportes, foi aberta, nesta segunda-feira (19), a consulta pública que culminará no novo Plano de Dados Abertos (2024-2025). Interessados terão até 3 de março para encaminhar sugestões e contribuições ao plano, por meio da plataforma <a href="https://www.gov.br/participamaisbrasil/participacao-elaboracao-pda" target="_blank">Participa + Brasil</a>.</p><p>A medida tem como objetivo auxiliar o Ministério dos Transportes a identificar quais bases de dados tem mais relevância e utilidade para a população, de forma que essas informações sejam livremente acessadas e compartilhadas por qualquer pessoa. Como praticamente todo dado governamental é público, exceto aqueles que contenham conteúdo sigiloso protegido por lei, é fundamental que o governo implemente políticas para disponibilizá-lo de modo útil e seguro.</p><p>Entre as bases de interesse que poderão ser incluídas no planejamento, estão os dados georreferenciados das malhas rodoviária e ferroviária, a execução físico-financeira das obras públicas e a carteira do Novo PAC.</p><p>A consulta também conta com um espaço para sugestões e considerações por parte dos cidadãos. Após o período de levantamento de contribuições da sociedade, o plano deste biênio será finalizado e publicado até 31 de março.</p><p><b>Dados abertos</b></p><p>O Plano de Dados Abertos é o instrumento que operacionaliza a Política de Dados Abertos do Executivo federal, instituída pelo <a href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8777.htm" target="_blank">Decreto nº 8.777/2016</a>, e planeja as ações que visam a abertura e sustentação de dados nas organizações públicas. Cada órgão tem a obrigação de elaborar um plano, com vigência de dois anos. Esta é a quarta edição do plano do Ministério dos Transportes, o que torna público e transparente o compromisso e as estratégias adotadas pelo órgão.</p><p>Entre os principais objetivos estão: promover a publicação de dados contidos em bases de dados de órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional sob a forma de dados abertos; aprimorar a cultura de transparência pública; e franquear aos cidadãos o acesso, de forma aberta, aos dados produzidos ou acumulados pelo Executivo federal.</p><p>Com informações do Ministério dos Transportes</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-28161066247601505012024-02-19T20:12:00.001-03:002024-02-19T20:12:01.705-03:00Brasil lidera GT do G20 para acelerar transições energéticas<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgPl520v2IQQaBeDKzfsAKVWOitkr63jSN_CxThwLbbPZDSfS8UX5XfndL1eKZfExHfOws_MUKakti_uVa0kVgbkjhKovkeUPL_Fi5wCbvIEdaX8MsSkjUMgZnLEi3sK2Xm0J6eoda5KuvB_ygjgteBuC4497jJTSPfI5pNcDOsiTFu4zwaE_7HKB9naA/s2048/usina-fotovoltaica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1365" data-original-width="2048" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgPl520v2IQQaBeDKzfsAKVWOitkr63jSN_CxThwLbbPZDSfS8UX5XfndL1eKZfExHfOws_MUKakti_uVa0kVgbkjhKovkeUPL_Fi5wCbvIEdaX8MsSkjUMgZnLEi3sK2Xm0J6eoda5KuvB_ygjgteBuC4497jJTSPfI5pNcDOsiTFu4zwaE_7HKB9naA/s16000/usina-fotovoltaica.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Usina de Energia Fotovoltaica em Caldas Novas - Foto: Clauber Cleber Caetano/PR</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Governo Lula prioriza financiamento, justiça social e combustíveis sustentáveis</h2><p>Por Ministério de Minas e Energia (MME) </p><p>O Ministério de Minas e Energia (MME) realizou, nesta segunda-feira (19/02), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre Transições Energéticas do G20. O GT tem como objetivo compartilhar informações e promover uma ação política coordenada para acelerar e maximizar os benefícios da transição energética para todo o mundo. A reunião se estenderá pela manhã do dia 20 de fevereiro.</p><p>“Em 2023, em Goa, discutimos os rumos da transição energética mundial. Agora em 2024, queremos continuar avançando, com foco na implementação de ações que contribuam para a solução dos desafios globais, valorizando a diversidade de perspectivas e necessidades de cada um”, afirmou o ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, durante a mensagem enviada ao grupo na abertura da reunião.</p><p>“A transição energética é um processo irreversível e necessário, um instrumento crucial para alcançar os objetivos de desenvolvimento climático e socioeconômico”, acrescentou o Secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento (MME), Thiago Barral, que co-preside o GT em conjunto com o Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE, Embaixador André Corrêa do Lago.</p><p>Durante a reunião, o Brasil apresentou ao GT os três temas prioritários para este ano. O primeiro tema é a aceleração dos esforços de financiamento da transição energética, especialmente em países em desenvolvimento e economias emergentes. O segundo tema é promover uma maior consideração da dimensão social da transição energética, visando a um processo justo e inclusivo. O terceiro e último ponto é a necessidade de avançar no desenvolvimento de mercados de combustíveis sustentáveis, contemplando perspectivas inovadoras.</p><p>“A responsabilidade chama cada um de nós a assumir essa tarefa de pavimentar o caminho para um setor energético e um mundo mais limpo, mais justo, mais próspero. Não há paz sem prosperidade”, pontuou o ministro Alexandre Silveira.</p><p>A partir da visão brasileira, os países e instituições parceiras apresentaram suas manifestações de apoio, sugestões e apontamento dos aspectos mais urgentes e relevantes. Nesta segunda-feira, 19/02, além de uma visão geral da agenda de trabalho, as discussões focaram no tema prioritário relacionado ao financiamento da transição energética. No dia 20/02, a reunião vai discutir mais detalhadamente os outros dois temas prioritários.</p><p>“Nosso papel é de encorajar cada um na discussão deste GT de Transições Energéticas para que se concentrem em como garantir resultados relevantes e de impacto e como mobilizar recursos e as pessoas para ajudar a resolver os desafios globais relativos à transição energética”, finalizou o coordenador do grupo, Thiago Barral.</p><p>As próximas reuniões do GT Transições Energéticas serão presenciais e estão previstas para ocorrer em Brasília (DF), Belo Horizonte (BH) e, Foz do Iguaçu (PR), nos meses de abril, maio e outubro, respectivamente. Também em Foz do Iguaçu, ocorrerá a reunião de ministros de energia do G20, consolidando os trabalhos do GT.</p><p></p><div style="text-align: center;"><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="true" frameborder="0" height="476" scrolling="no" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?height=476&href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Freel%2F294101453395786%2F&show_text=false&width=267&t=0" style="border: none; overflow: hidden;" width="267"></iframe><br /><i>Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira convocou países e instituições parceiras para avançar em ações concretas para contribuir na solução dos desafios globais da transição energética</i></div><br /><p></p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-89465520447331568042024-02-19T19:35:00.004-03:002024-02-19T19:35:40.226-03:00BNDES apoia com R$ 15,6 milhões investimentos em inovação e infraestrutura móvel de 5G<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsL-QjonMoZpRiEZc4DxpLFq4QBnehbbYBUZA-EilfYlK7CDKQePs8mgn8UN9FzaOX-GhVLHg4UME1BHYrcKh4fxgkiHL8S4m5-0KSooD7nRzG6GF83iFyu0q1yo3-ex3k5b3OR0emAmzrDD3ZiSLWyTCi9zRBleqxymfZNk-hu_ROTKGSC6LITlYIPUI/s1080/foto-zack-stencil-antenas-5g-mcom.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Funttel apoia investimentos em PD&I para ampliar a conectividade 5G no país - Foto: Zack Stencil/Ministério das Comunicações" border="0" data-original-height="561" data-original-width="1080" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsL-QjonMoZpRiEZc4DxpLFq4QBnehbbYBUZA-EilfYlK7CDKQePs8mgn8UN9FzaOX-GhVLHg4UME1BHYrcKh4fxgkiHL8S4m5-0KSooD7nRzG6GF83iFyu0q1yo3-ex3k5b3OR0emAmzrDD3ZiSLWyTCi9zRBleqxymfZNk-hu_ROTKGSC6LITlYIPUI/s16000/foto-zack-stencil-antenas-5g-mcom.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Funttel apoia investimentos em PD&I para ampliar a conectividade 5G no país - Foto: Zack Stencil/Ministério das Comunicações</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Financiamento concedido à Clemar com recursos do Funttel contribuirá para expansão de redes móveis de 5G no País</h2><p>Por Agência BNDES de Notícias </p><p>O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 15,6 milhões à Clemar Engenharia para investimentos na expansão de redes móveis de 5G no Brasil. O apoio do Banco se dá com recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), que têm como foco investimentos em inovação no setor, e está sendo concedido com custo em taxa referencial (TR).</p><p>O financiamento, destinado ao plano de inovação da Clemar, permitirá que a empresa desenvolva novas soluções tecnológicas – como postes, tótens e caixas subterrâneas – para ampliação de infraestrutura móvel de 5G do país. Por meio dos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), a companhia pretende lançar produtos que reduzam o impacto visual e o espaço ocupado por antenas, já que a tecnologia 5G exige maior quantidade de pontos de distribuição de sinal.</p><p>Na avaliação do diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, “o apoio do Banco, alinhado à Nova Indústria Brasil, incentiva investimentos em produtos intensivos em tecnologia. A agenda de telecomunicações, com a expansão da conectividade, é uma prioridade para o governo do presidente Lula, pois promove a ampliação de competências para a inovação e a geração de empregos qualificados no setor de telecomunicações”.</p><p>Os investimentos em inovação da Clemar podem resultar em novos depósitos de patente ou modelos de utilidade associados a produtos inovadores para o setor de telecomunicações. As soluções desenvolvidas pela companhia têm potencial ainda de reduzir o consumo de insumos e a geração de resíduos, além de minimizar riscos de segurança dos equipamentos.</p><p>Funttel – O BNDES é uma das instituições habilitadas a operar com os recursos do Funttel, que recebe contribuições de empresas prestadoras de serviços de telecomunicação para aplicação em projetos que incentivem a inovação no setor. A administração dos recursos fica a cargo de um Conselho Gestor presidido pelo Ministério das Comunicações, que define as normas de aplicação, acompanhamento e fiscalização dos investimentos.</p><p>Sobre a Clemar – Fundada em 1970, a Clemar atua no mercado oferecendo soluções completas de engenharia, com reconhecida experiência e equipes multidisciplinares. Possui estrutura de atendimento com sede em Florianópolis (SC), unidade industrial em Palhoça (SC) e 13 filiais em outras regiões do país. Além de atuar com obras do setor de telecomunicações, a empresa oferece também soluções de refrigeração para processos industriais, data centers e ambientes de missão crítica, bem como está presente em obras de infraestrutura nos setores de defesa e segurança, elétrico e de óleo e gás.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-43422302279541690362024-02-17T17:41:00.011-03:002024-02-17T19:21:56.155-03:00Aos meus leitores: peço sinceras desculpas pela interrupção temporária<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img alt="Técnicos Industriais em Eletrônica executam serviços essenciais de infraestrutura e software que sustentam o funcionamento da internet global" border="0" data-original-height="1024" data-original-width="1792" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC1_yWtJZFS-C81PqwrXV1zHp2Iw3mbfpoKeRccGf6nKvZNwQHFaY3jeV30UT8yWUYWGhjPr5kCp_pWlIUGNIC8OTWupHNjyv3Pe4SrKfh73_0bV8n96MNqOhu7H5bGQAGyIZO2QHvi_92xK7Nx-msRndiA4JDbr1qv81NjqyG6SDX-hCPJhZKAUeCr0E/s16000/tecnico-industria-em-eletronica.webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Técnicos Industriais em Eletrônica são profissionais habilitados para executar serviços de infraestrutura e software de internet, como instalação, configuração e manutenção de equipamentos de rede, servidores, roteadores e outros dispositivos que compõem a complexa tecnologia que sustenta a comunicação digital global - imagem gerada por IA</i></td></tr></tbody></table><p><br />Caros leitores e amigos,<br /><br /></p><h2 style="text-align: left;">Explicando a causa raiz do problema técnico</h2><p>Estou entrando em contato para pedir sinceras desculpas pela recente falha de acesso ao meu site etormann.tk. Sabemos que muitos de vocês tiveram dificuldades para acessar o blog nos últimos dias. </p><p>Gostaria de explicar que, apesar de frustrante, esta situação foi causada por problemas técnicos relacionados ao nosso provedor gratuito de serviços de internet. Como muitos sabem, utilizo diversas plataformas gratuitas para manter o blog, incluindo o serviço de hospedagem da Google Blogger, o serviço de DNS e e-mail da Yandex e o registro de domínio da Freenom (open TLD).</p><p>Apesar de serem gigantes e líderes em seus segmentos, essas empresas também enfrentam ocasionais instabilidades em seus sistemas, o que pode impactar o acesso ao site. Ainda assim, acredito que investir em plataformas gratuitas fortalece os ideais de uma internet livre, acessível e segura para todos. </p><p>Sei que essa decisão traz alguns riscos, por isso peço novamente a compreensão e paciência de todos. A Freenom, em especial, tem enfrentado diversos desafios com fraudes e má utilização de domínios gratuitos. Por isso, meu site pode ter entrado em alguma lista de verificação, o que explicaria a interrupção temporária.</p><p>Mesmo diante das dificuldades, continuarei investindo em soluções gratuitas e confiando no potencial da internet como uma força positiva. Agradeço o apoio de todos e recomendo que continuem enviando suas sugestões, críticas e conteúdos por meio de nosso formulário de contato.</p><p>Desculpe-me pelo transtorno e contem comigo para continuar entregando as melhores informações e análises sobre os técnicos industriais, tecnologia e inovação!</p><p>Atenciosamente,</p><p>Emerson Tormann</p><p>Saiba mais: <a href="https://domainincite.com/29520-freenom-settles-500-million-meta-lawsuit-and-will-exit-domain-business">Freenom settles $500 million Meta lawsuit and will exit domain business - Domain Incite</a></p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-91306283463168533052024-02-10T13:40:00.004-03:002024-02-10T13:47:18.472-03:00Brasil atinge recorde de consumo de energia renovável<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQnPm57pIblEVtfm3Q7wGJeHaAUZDIyS-3_c3VkVGvIk_UKQbaEhe5gja76VC4RcDHAr9Xm6cwMYpEStMfj0OynBX8OSQqy8AvQ9VakcOyR_0lu6y7r5xovsodNI7FR47puPUlOWkpIJmM0s8_RTiuCDRpzlP98FMc-G17fpxtq8N7fnuWWDLENqyOrmM/s1600/recorde-energias-renovaveis.webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Crescimento da economia: Brasil atinge recorde de consumo de energia renovável - Imagem: MME / Divulgação" border="0" data-original-height="547" data-original-width="1080" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQnPm57pIblEVtfm3Q7wGJeHaAUZDIyS-3_c3VkVGvIk_UKQbaEhe5gja76VC4RcDHAr9Xm6cwMYpEStMfj0OynBX8OSQqy8AvQ9VakcOyR_0lu6y7r5xovsodNI7FR47puPUlOWkpIJmM0s8_RTiuCDRpzlP98FMc-G17fpxtq8N7fnuWWDLENqyOrmM/s1600/recorde-energias-renovaveis.webp" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Crescimento da economia: Brasil atinge recorde de consumo de energia renovável - Imagem: MME / Divulgação</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Pico de consumo foi de 101.860 MW, alcançado no dia 7 de fevereiro, com 92,4% de fornecimento por fontes renováveis no Sistema Interligado Nacional, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico</h2><p>O Sistema Interligado Nacional registrou consumo recorde de energia nesta quinta-feira (7/2). Às 14h15, a carga total foi de 101.860 megawatt (MW), com 92,4% de fornecimento por fontes renováveis, especialmente usinas hidrelétricas, usinas eólicas, usinas solares e micro e minigeração distribuída, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde novembro do ano passado, houve três picos entre os maiores da história.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="Governo celebra recorde de carga das fontes renováveis no Sistema Interligado Nacional" border="0" data-original-height="584" data-original-width="1067" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-3NlfXyTVunu1BaPAh3XweacNammRtmd9jyNn_FVsBnPECd38_75m_QoJW03aYlQh3mRlb6eIL6Wboo2JKQIFAuTjjYknrMXeBMZm8lut10XTbNgmBpAuNF320WGldWH1iRDV91bu31Gf65U7hKuuNO8g5pJYSpu74BEqPKCFVUYMZiOwq1Kxpt5nnF0/s16000/INFOGRAFICO-ENERGIA.webp" /></div><br /><p>“Nosso Sistema Interligado Nacional deu mais uma demonstração de robustez. Podemos nos orgulhar, quase 93% da geração de energia elétrica do país foi atendida por usinas renováveis. Mas nosso trabalho é contínuo. Por isso, o Ministério de Minas e Energia e as vinculadas continuarão trabalhando para buscar o equilíbrio entre segurança energética e modicidade tarifária as brasileiras e brasileiros”, afirma o ministro Alexandre Silveira sobre os dados.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="Governo celebra recorde de carga das fontes renováveis no Sistema Interligado Nacional" border="0" data-original-height="905" data-original-width="924" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgvd96mc623zmdAUTe3WDuD9QOsHGU96arXP9kdva22HK1FhnH9oc8bfll1-B9-4tA5e5-4wK4rkAN5raSjmlqm1w__MK0X50QrLKOnPMSyRhqTUuxg6Guyxc_Xg_3N56U-8YjKCD8ieGyUqqkDQAwo28glTuWaTxQVkP6HhmC1qLwSDls2dA8xk6BTac/s16000/INFOGRAFICO-ENERGIA-CONSUMO.webp" /></div><p><br />A Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, foi responsável por 10% da carga. A micro e minigeração distribuída (MGD) contribuiu com 13.953 MW durante o pico. De acordo com o ONS, as altas temperaturas do verão brasileiro e a volta às aulas foram os responsáveis por elevar a carga.</p><p><b>Histórico</b></p><p>O recorde anterior de consumo foi registrado às 14h20 do dia 14 de novembro de 2023, quando o SIN foi demandado em 101.475 MW. No dia anterior, a carga total ultrapassou pela primeira vez a marca dos 100.000 MW. Àquela altura, o Brasil passava por uma onda de calor, que exigiu maior potência das fontes de energia elétrica.</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-64673154714539096042024-02-08T21:26:00.006-03:002024-02-10T13:21:14.177-03:00Produção industrial fecha 2023 com crescimento em dez dos 18 locais pesquisados<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Z4N736AOmD0LVbSZaWopElAyQ75ihDG4Ull2flJujcnXTsIsD1LdMNowt98OGK-QezYGtY72-FiC-BDtg0YHg7gopOq7jJeyJKh0mcuDOMdED3FgAD22VeCwk8QBL538WeAoWIfgij_AK6OkPP4nPz_L99t5dWFQS4zpCUry3lAn7RMld1PR-W42mls/s1600/industria-de-refino-de-petroleo.webp"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Z4N736AOmD0LVbSZaWopElAyQ75ihDG4Ull2flJujcnXTsIsD1LdMNowt98OGK-QezYGtY72-FiC-BDtg0YHg7gopOq7jJeyJKh0mcuDOMdED3FgAD22VeCwk8QBL538WeAoWIfgij_AK6OkPP4nPz_L99t5dWFQS4zpCUry3lAn7RMld1PR-W42mls/s1600/industria-de-refino-de-petroleo.webp" /></a><br /><br /><h2>As maiores altas do ano foram os resultados de Rio Grande do Norte (13,4%) e Espírito Santo (11,1%), que aconteceram, principalmente, devido às atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis</h2>Por Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)<div><br />A produção da indústria nacional teve alta de 1,1% na passagem de novembro para dezembro, com expansão em dez dos 15 locais pesquisados. Com o resultado do último mês do ano, 2023 termina com variação de 0,2% em relação a 2022, apresentando taxas positivas em dez dos 18 locais analisados. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada nesta quinta-feira (8/2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).<br /><br />As maiores altas do ano foram os resultados de Rio Grande do Norte (13,4%) e Espírito Santo (11,1%), que aconteceram, principalmente, devido às atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva) e produtos alimentícios (amendoins, castanhas de caju e semelhantes torrados ou salgados e pães, bolos, doces e outros produtos similares produzidos em padarias), no primeiro, e de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e óleos brutos de petróleo) no segundo.<br /><br />Já o Rio de Janeiro exerceu a principal influência no acumulado do ano, mostrando um crescimento de 4,5%. “Esse resultado pode ser explicado pelo desempenho do setor extrativo e de derivados do petróleo, dois segmentos bastante atuantes na indústria fluminense”, explica o analista da pesquisa, Bernardo Almeida.<br /><br />Goiás (6,1%), Pará (5,4%), Mato Grosso (5,2%), Minas Gerais (3,4%), Amazonas (2,1%), Pernambuco (1,9%) e Paraná (1,5%) também registraram crescimento na produção no índice acumulado em 2023.<br /><br />“Em 2023, há um arrefecimento não só do ritmo da indústria regional, mas da indústria como um todo. A evolução de determinados fatores conjunturais relacionados à taxa de juros e ao mercado de trabalho permitiu, a partir do segundo semestre, uma melhora no comportamento da produção industrial, mas ainda distante de patamares mais significativos. Predominou, portanto, um ritmo de produção arrefecido e moderado na indústria”, destaca Bernardo.</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/39128-producao-industrial-fecha-2023-com-crescimento-em-dez-dos-18-locais-pesquisados" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal" border="0" data-original-height="936" data-original-width="1200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEbSGWu1yFGIZqLIHTI6SHHC2v_TOrd2M-pn2TwwLzWL66hUqnx7_dzn393Tx6qIje9ID4Sn90gBagdXsVW14PZmAKQ6ewZG35CyPMcaoM8UeyXILYjf5329Y8-pJeHv76Ft3ss8rJDrX8vGxCirLGD3hKLKfT5tdQ_-xitTP8ScdRB8THEkB7bcZ7ac0/s16000/infoGrafico-IBGE-2024-2-8.png" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal - <a href="https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/39128-producao-industrial-fecha-2023-com-crescimento-em-dez-dos-18-locais-pesquisados" target="_blank">Veja outros estados aqui</a></i></td></tr></tbody></table><br /><div>Por outro lado, Ceará (-4,9%), Maranhão (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,7%) registraram as quedas mais expressivas no índice acumulado no ano. Isso ocorreu, principalmente, em função dos recuos assinalados nos setores de confecção de artigos do vestuário e acessórios (vestuário infantil e seus acessórios de malha, calcinhas, bermudas, jardineiras, shorts, calças e semelhantes, camisas, blusas e semelhantes, calças compridas, sutiãs e vestidos), produtos químicos (herbicidas para plantas e inseticidas para uso na agricultura) e produtos de metal (rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, recipientes de ferro e aço para transporte ou armazenagem de gases e latas de alumínio para embalagens), no primeiro local; de metalurgia (óxido de alumínio), no segundo; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas e óleos combustíveis), máquinas e equipamentos (máquinas para colheita, semeadores, plantadeiras ou adubadores, tratores agrícolas e ferramentas hidráulicas de motor não elétrico de uso manual), produtos alimentícios (carnes e miudezas de aves congeladas, frescas ou refrigeradas, carnes de suínos congeladas, rações, sucos integrais de uva, leite esterilizado/UHT/Longa Vida e tortas, bagaços e farelos da extração do óleo de soja) e produtos de metal (armas e suas partes, peças e acessórios e artefatos de alumínio para uso doméstico), no último.<br /><br />Região Nordeste (-3,5%), Bahia (-1,8%), São Paulo (-1,5%), Santa Catarina (-1,3%) e Mato Grosso do Sul (-0,7%) mostraram as demais taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-dezembro de 2023. “São Paulo foi responsável pela maior influência negativa no resultado nacional. A indústria paulista teve comportamento semelhante ao da indústria nacional, também sendo afetada por taxas de juros elevadas e oferta reduzida de crédito”, acrescenta Bernardo. Ele lembra que dez das 18 atividades pesquisadas dentro da indústria paulista obtiveram resultados negativos, destacando-se os setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos; e de produtos químicos.<br /><br /><b>Dez dos 15 locais pesquisados apontaram resultados positivos em dezembro frente a novembro</b><br /><br />Na comparação com o mês anterior, em dezembro de 2023 a produção da indústria apresentou alta de 1,1%, com dez dos 15 locais pesquisados apontando resultados positivos. Os avanços mais expressivos vieram de Pernambuco (11,6%), Amazonas (7,4%) e Santa Catarina (7,2%), com o primeiro local revertendo perda de 11,1% verificada no mês anterior; o segundo interrompendo três meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou redução de 14,3%; e o último voltando a crescer, após recuar 1,4% em novembro.<br /><br />Ceará (5,0%), Goiás (5,0%), Espírito Santo (3,2%), Pará (2,9%), Região Nordeste (2,7%) e Rio Grande do Sul (2,0%) também tiveram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (1,1%). Minas Gerais (0,2%) completou a lista de locais com índices positivos em dezembro de 2023.<br /><br />No sentido oposto, Rio de Janeiro (-4,7%) e Paraná (-4,0%) foram responsáveis pelas reduções mais intensas nesse mês, com ambos eliminando parte dos avanços observados em novembro: 4,9% e 4,8%, respectivamente. Mato Grosso (-3,3%), São Paulo (-2,1%) e Bahia (-1,4%) mostraram os demais resultados negativos em dezembro.<br /><br /><b>Em relação a dezembro de 2022, 12 locais tiveram alta</b><br /><br />No confronto entre os números de dezembro de 2023 e dezembro de 2022, o setor industrial cresceu 1,0%, com 12 dos 18 locais pesquisados obtendo resultados positivos.<br /><br />Espírito Santo (31,4%), Rio Grande do Norte (25,7%), Goiás (22,0%), Pernambuco (15,4%) e Pará (14,6%) tiveram avanços de dois dígitos, sendo os mais intensos. Minas Gerais (6,6%), Ceará (6,2%), Rio de Janeiro (5,5%), Bahia (5,0%), Santa Catarina (3,6%), Região Nordeste (2,8%) e Mato Grosso (1,9%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice mensal de dezembro de 2023.<br /><br />Por outro lado, Maranhão (-11,4%) e Rio Grande do Sul (-8,3%) tiveram as quedas mais acentuadas. Mato Grosso do Sul (-6,0%), Paraná (-3,0%), Amazonas (-1,5%) e São Paulo (-1,0%) mostraram os demais resultados negativos em dezembro.<br /><br /><b>Mais sobre a pesquisa</b><br /><br />A PIM Regional produz, desde a década de 1970, indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação. Traz, mensalmente, índices para 17 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 0,5% no total do valor da transformação industrial nacional e para o Nordeste como um todo: Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Região Nordeste.<br /><br />Os resultados da pesquisa também podem ser consultados no <a href="https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pim-pf-brasil/tabelas">Sidra, </a>o banco de dados do IBGE. A próxima divulgação da PIM Regional, relativa a janeiro de 2024, será em 13 de março.<div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ecyanr_nwAo" width="640" youtube-src-id="ecyanr_nwAo"></iframe></div></div></div>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-9056697766160843362024-02-07T17:21:00.001-03:002024-02-07T17:21:09.471-03:00Embraer impulsiona plano de inovação com financiamento de R$ 500 mi do BNDES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBMmWXRSRv8yLXklGToT6ZNi7D2_HGyzUU6hfH2K0mPC-UFqZ-bY7p_BtzLzdSBAgojQA_Q6haDRYfuvF59LMawzYRu8dIo15rDWI-ssqfuGMAPm3UR5Bj5Atz4k3lcxq2EcxD1wlO4xcS86PdMawDSshGFPUPw1e7olFQDEhyphenhyphenkA5Mz5CZAQk3xSMOzYY/s16000/EMBRAER-C-390-ASSEMBLY-LINE.webp" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><h2 style="text-align: left;">
Inovações buscam aumentar a eficiência energética e fortalecer cadeia de fornecedores nacionais</h2><div><div>O plano de investimentos em inovação da Embraer para o período 2023-2027 vai destinar R$ 650 milhões a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias a serem utilizados para diversificar e aprimorar a linha de produtos e serviços da empresa. Desse total, R$ 500 milhões serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com recursos do programa BNDES Mais Inovação.</div><div><br /></div><div>Os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação buscam incorporar tecnologias digitais para ganhos de eficiência, produtividade, e viabilização de novos serviços, bem como o desenvolvimento de tecnologias de mobilidade aérea sustentável, com foco em transição energética e redução das emissões de carbono.</div><div><br /></div><div>"O investimento significativo do BNDES no plano da Embraer reflete nosso compromisso com a inovação e a competitividade da indústria aeroespacial nacional, impulsionando a pesquisa no país em temas cruciais como emissão zero e inteligência artificial”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.</div><div><br /></div><div>Para José Luis Gordon, Diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, “o fortalecimento de uma indústria brasileira mais inovadora e digital, verde, exportadora e produtiva é uma prioridade do governo do Presidente Lula e vamos buscar isso com o Plano Mais Produção, em alinhamento com as diretrizes da Nova Indústria Brasil”.</div><div><br /></div><div>“O BNDES tem tido um papel fundamental para impulsionar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras no Brasil, elevando a competitividade da nossa indústria e potencializando as exportações brasileiras de produtos de alto valor agregado. O apoio aos projetos de inovação no setor aeroespacial brasileiro beneficia não apenas a Embraer, mas toda a cadeia industrial do país e a sociedade brasileira, gerando milhares de empregos de alta qualificação”, afirma Francisco Gomes Neto, Presidente e CEO da Embraer.</div><div><br /></div><div>As iniciativas serão implementadas no Brasil, nos complexos industriais da Embraer nas cidades de São José dos Campos (Unidade Ozires Silva), no Vale do Paraíba, Gavião Peixoto, na região Central do Estado de São Paulo, e Botucatu, no Centro-Sul paulista. Elas se concentram em quatro temas prioritários: emissão zero, inteligência artificial e ciência de dados, indústria 4.0 e competitividade da fuselagem.</div><div><br /></div><div>O financiamento é aderente à Política Nacional de Inovação (PNI), Política de Defesa Nacional (PND) e Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Também está alinhado às missões do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, por promover: mobilidade sustentável, com eficiência energética; transformação digital da indústria, proporcionando ganhos de produtividade; transição e segurança energéticas; e tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais, aproveitando o transbordamento tecnológico entre setores civis e militares.</div><div><br /></div><div>Sobre a Embraer - Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMB3) tem negócios em Aviação Comercial e Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, fornecendo Serviços e Suporte aos clientes no pós-venda. Desde que foi fundada em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano. A Embraer é a principal fabricante de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviços e distribuição.</div><div><br /></div><div>Por Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)</div></div>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-22182141761634827732024-02-05T20:32:00.003-03:002024-02-06T01:20:12.411-03:00Justiça determina que técnicos da CAESB devem estar registrados no CRT-01<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1365" data-original-width="2048" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizoKpgzgQYrB4hehSu32F2bRCKfVjRnurkohdN9u4QYnCFZNpBHlFlkRcXlLHdT-KKUhOBo4BuZJMWxUSl3kmvNRw2LyVw-ikJH5y0CTQ8Kk3ybXgnBLwndIAqqe5ne2rw8uX48XbOiqcnjSc0oSojmTFvHzOQC71_jKExkLbYdyIRHn5mcAdtJ_dPFqU/s16000/caesb.jpg" /><br /><br /></div><h2 style="text-align: left;">CRT-01 comemora decisão, porém quer ampliar efeitos</h2><p>A Justiça Federal do Distrito Federal decidiu em sentença que os técnicos em sistema de saneamento da Companhia de Água e Esgotos de Brasília (CAESB) devem obrigatoriamente ter registro profissional junto ao Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 1a Região (CRT-01).</p><p>A ação foi movida pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do DF contra o CRT-01 e outros conselhos profissionais. O sindicato pedia a definição de qual conselho deveria registrar os técnicos da CAESB.</p><p>Na sentença, o juiz entendeu que com a criação do sistema CFT/CRT pela Lei 13.639/2018, cabe privativamente ao CRT-01 a fiscalização dos técnicos industriais de nível médio. Dessa forma, os técnicos em saneamento da CAESB devem ser registrados nesse conselho, cancelando eventual registro em outros, como o CREA.</p><p>A decisão determina ainda que o CRT-01 está impedido de aplicar multas ou cobrar mensalidades referentes ao período anterior à sentença aos técnicos da CAESB. Os profissionais deverão, porém, manter em dia suas obrigações com o conselho daqui em diante para poderem exercer regularmente suas atividades.</p><p>"A sentença poderia ter sido melhor para o CRT-01, pois ficamos sem os técnicos de química em nossos quadros. Além disso, o juiz determinou que a obrigatoriedade do registro vale apenas após a data da sentença, o que nos prejudica. Vamos entrar com recurso para tentar retroagir os efeitos da decisão para 2019. Sabemos que, se a justiça determinar, podemos abrir mão da cobrança de multa e juros dos profissionais, mas em relação ao valor principal das anuidades o tribunal dificilmente dará algum alívio", pontuou o Presidente do CRT-01 Marcelo Martins Guimarães.</p><p>O Sindicato comemorou a sentença, que traz segurança jurídica aos trabalhadores quanto ao seu registro profissional. Já o CRT-01 afirmou que fiscalizará com rigor os técnicos da CAESB para garantir o cumprimento da lei e a qualidade dos serviços à população. A CAESB ainda não se pronunciou sobre o caso.</p><p><a href="https://drive.google.com/file/d/1WU0sepka0AW48bFGY8ONG5DIFu3tvQgu/view?usp=sharing" target="_blank">Lei a íntegra da sentença em (.pdf)</a><br />Processo nº 1085117-24.2021.4.01.3400</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-31713514737715658212024-02-05T13:27:00.004-03:002024-02-05T13:27:59.642-03:00Anatel aprova requisitos técnicos e operacionais para Serviço Marítimo e Radioamador<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="641" data-original-width="1024" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIbkpKfnJgpRz8KuJXzSFc0qG8mirZvBk3jqEaUWYkWedJOb7LXvaBsI0TT4InrJgy4efnOuTgpp4IERidnkM1Mo6T6UnkUXqlLPdZFLoLN4arKG4KsK80RIHJoPbrrLMWLWVCXIvIvW3VLIj2SgKuvQhbi1aY7DSl4NFoRsycMaV6veCLMgCEnCVSoWM/s16000/waves.webp" /></div><div><br /></div><h2 style="text-align: left;">Os requisitos foram atualizados devido à evolução tecnológica, para alinhamento de regras nacionais com as melhores práticas internacionais, para proporcionar maior segurança e consolidar disposições técnicas</h2>Por Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)<div><br />Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, por meio dos Atos nº <a href="https://sei.anatel.gov.br/sei/modulos/pesquisa/md_pesq_documento_consulta_externa.php?8-74Kn1tDR89f1Q7RjX8EYU46IzCFD26Q9Xx5QNDbqauhOfLwt4-LQ-nlXVdQ4nuG_fdrCkU3nyB7T47-SGZXozC6aSmXOlGGkUG8QDOLCWqY7WEZSULBG4igOa9_ELp">883</a> e <a href="https://sei.anatel.gov.br/sei/modulos/pesquisa/md_pesq_documento_consulta_externa.php?8-74Kn1tDR89f1Q7RjX8EYU46IzCFD26Q9Xx5QNDbqbbZLHQqDmimrtTA2-7WpJVlOzjC80Tk2XEfdCUqGzLUqWxB--1zpeHJ8Xz7Ud8hOOgU1KWSc_YgQmVdTfo--0j">926</a>, publicados no Diário Oficial da União desta segunda-feira (05/02), os Requisitos Técnicos e Operacionais de Uso de Radiofrequências para o Serviço Limitado Móvel Marítimo (SLMM) e para o Serviço de Radioamador, respectivamente.<br /><br />Os requisitos técnicos e operacionais para estações do SLMM aprovados pela Superintendência de Outorgas da Anatel (SOR) foram baseados nas condições de uso dispostas nos instrumentos substituídos e revogados pela Resolução nº 759/2023. Devido à evolução tecnológica dos sistemas marítimos ocorrida desde a época em que estes instrumentos foram aprovados, foi realizada uma atualização dos aspectos técnicos. Os requisitos técnicos aprovados se baseiam em disposições do Regulamento de Rádio (RR) da União Internacional Telecomunicações (UIT) e visam o alinhamento das regras nacionais com as melhores práticas internacionais, para a segurança de comunicações marítimas críticas.<br /><br />Além disso, algumas faixas de frequências destinadas ao SLMM, porções do espectro nas faixas de 2 MHz, 5 MHz, 156 MHz, 160 MHz e 1.620 MHz, não possuíam condições de uso associadas e, agora, passam a poder ser utilizadas por estações deste serviço. As condições de uso do SLMM cobrem a operação de diversos tipos de estações, incluindo estações de navio, estações costeiras e estações em embarcações de sobrevivência, para diversas aplicações, como as comunicações de suporte às operações portuárias e de movimentação de navios.<br /><br />Já os Requisitos Técnicos e Operacionais para o Serviço de Radioamador consolidam as disposições técnicas que estavam previstas no Regulamento Sobre Condições de Uso pelo Serviço de Radioamador, aprovado pela Resolução nº 697/2018, revogada pela Resolução nº 759/2023, e no Ato nº 9.106/2018, revogado pelo Ato nº 926/2024.<br /><br />O instrumento aprovado pelo Ato nº 926/2024 traz as classes de operadores do Serviço de Radioamador que podem utilizar as diversas faixas de frequências destinadas a este serviço, além de outras disposições, como o plano de faixas e aplicações, as características básicas de emissão e as canalizações para as estações repetidoras de fonia e para as operações de Internet Voice Gateways.<br /><br />As iniciativas que resultaram na aprovação dos Requisitos Técnicos e Operacionais para o SLMM e para o Serviço de Radioamador têm como fundamento o atendimento ao modelo de gestão do espectro atualmente adotado pela Anatel, que estabelece que as condições de uso do espectro correspondentes a aspectos técnicos sejam tratadas no âmbito da SOR, por meio da edição de Atos de Requisitos Técnicos de Condições de Uso do Espectro.</div>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-70059661733671656722024-02-04T15:15:00.002-03:002024-02-04T15:15:09.103-03:00Conheça a ata notarial, que serve de prova contra ataques virtuais<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyIUeMIo_HKkIRUzfj8SRB9NWkmIgZZrD_AAe7-yNB0WPUwsgJgEdrWSUah4XScVOu7yUWDHgxEmj-LIse_VINyDsdRXbRQdFnBp_m8eorraI8n14pX4A43YxDbZ8Zen8KwPijsabLtX9rlp4mV_AAvsE4_gk2EKWr-UjiJAnkXoEXbLQUhhc-kxrxeFM/s2048/Cartorio-FOTO-Gil-Ferreira-Agencia-CNJ.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Cartório. FOTO; Gil FerreiraAgência CNJ" border="0" data-original-height="1317" data-original-width="2048" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyIUeMIo_HKkIRUzfj8SRB9NWkmIgZZrD_AAe7-yNB0WPUwsgJgEdrWSUah4XScVOu7yUWDHgxEmj-LIse_VINyDsdRXbRQdFnBp_m8eorraI8n14pX4A43YxDbZ8Zen8KwPijsabLtX9rlp4mV_AAvsE4_gk2EKWr-UjiJAnkXoEXbLQUhhc-kxrxeFM/s16000/Cartorio-FOTO-Gil-Ferreira-Agencia-CNJ.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Cartório - Foto: Gil Ferreira / Agência CNJ</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Procura pelo documento cresce em todos os cartórios do país</h2><p>Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil</p><p>Documento obtido em cartórios, a ata notarial visa a autenticar tanto fatos físicos quanto os ocorridos em meio virtual e serve como prova judicial. Por meio do documento, o tabelião pode, por exemplo, verificar o estado de um imóvel, ou fazer diligência em um site ou rede social, para ver o conteúdo de uma postagem, disse o vice-presidente do Colégio Notarial do Brasil (CNB), Eduardo Calais.</p><p>“Após analisar os fatos, ele vai transformar aquilo em um texto, lavrar e colocar dentro de uma ata notarial. E dar fé pública”, explicou Calais, que preside a seção de Minas Gerais da CNB. Por meio da ata notarial, que funciona como prova em processos judiciais, o tabelião verifica fatos no mundo físico ou no mundo virtual e consegue dar fé ao conteúdo deles. "Se a pessoa quer provar que o vizinho invadiu o terreno do lado, ou um barulho que a pessoa vem fazendo, ou se alguém cometeu um fato ilícito pela internet e postou algo que ofende a honra ou imagem de outro, o tabelião visita aquele site, aquele imóvel, e vai verificar o acontecimento, que é narrado no documento, disse Calais em entrevista à Agência Brasil.</p><p>Calais destacou que este é um instrumento polivalente, que serve tanto para autenticar fatos do mundo físico quanto os ocorridos por meio da internet. Ou seja, a ata notarial não se restringe apenas a ataques virtuais. O documento emitido pelo notário conterá informações básicas de criação do arquivo, como data, hora e local, nome e qualificação do solicitante, narrativa dos fatos, além de poder incluir declarações de testemunhas, fotos, vídeos e transcrições de áudios, bem como a assinatura do tabelião junto ao visto do cartório.</p><p><b>Crescimento</b></p><p>De acordo com o CNB, o número de atas notariais tem crescido em todo o país, e o estado do Rio de Janeiro não foge à regra. Para Calais, o aumento da procura pode ser atribuído número à maior conscientização e conhecimento. "É que, embora não seja um instrumento novo, a ata notarial vem se popularizando muito por advogados para fazer prova na Justiça, e hoje eles lançam mão do tabelião de notas.” A expansão do instrumento vem ocorrendo ano após ano, acrescentou.</p><p>O vice-presidente do Colégio Notarial do Brasil lembrou que, recentemente, a Lei 14.811/2024, sancionada no dia 15 de janeiro deste ano, tornou mais rígidas as penas para crimes cometidos contra crianças e adolescentes. A lei prevê multa para os autores de bullying e reclusão de dois a quatro anos, além de multa, para quem cometer o mesmo crime em ambientes virtuais, conhecido como cyberbullying. Calais disse que a lei tem contribuído na busca pela lavratura para postagens e conteúdos na internet que possam configurar prática desses crimes.</p><p><b>Como obter</b></p><p>A ata notarial pode ser obtida de duas maneiras: presencialmente, no cartório de notas, ou pela plataforma eletrônica e-Notariado. Pode ser requerida pelo próprio interessado, que deve levar toda a documentação, ou por um advogado.</p><p>O custo varia de estado para estado, mas Eduardo Calais disse que, via de regra, o valor oscila entre R$ 100 e R$ 200. O documento é conseguido no mesmo dia. “É bem rápido.”</p><p><b>Dados</b></p><p>Segundo o Colégio Notarial do Brasil – seção Rio de Janeiro, que representa os tabelionatos do estado, o ano de 2023 registrou recorde histórico de solicitação de atas notariais, totalizando 4.927 documentos feitos em todo o território. A marca representa crescimento médio anual de 7% no número de atas produzidas e reforça a preocupação crescente dos fluminenses em buscar documentar fatos do mundo virtual e usá-los como prova em tribunais.</p><p>O estudo aponta evolução contínua da busca por este documento em cartórios de notas. Em 2007, data inicial da série histórica, foram solicitadas 981 atas notariais em todo o estado. Em 2020, foram emitidos 2.148; em 2021, 2.928; e, no ano passado, 4.927.</p><p>Em nível nacional, a solicitação de atas notariais apresenta aumento médio de 12% ao ano, atingindo recorde histórico de 121,6 mil documentos produzidos em 2023, alta de 12%. O levantamento mostra crescimento contínuo da busca por este ato em cartórios de notas, no país, a exemplo do registrado no estado do Rio de Janeiro.</p><p>Em 2007, foram solicitadas apenas 25.692 atas notariais em todo o Brasil. O número subiu para 90.614 documentos emitidos em 2020, chegando a 104.902 em 2021; 113.254, em 2022; e 121.671 no ano passado. Entre os estados, São Paulo é o que registra mais pedidos de atas notarias, com mais de 20 mil em 2023, seguido por Minas Gerais (16 mil), Paraná (14,6 mil) e Rio Grande do Sul (12,5 mil).</p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-7972749249606551992024-02-04T15:04:00.002-03:002024-02-04T15:04:57.404-03:00Entenda a diferença entre os selos de confiabilidade do Gov.br<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="Foto Marcello Casal jr/Agência Brasil" border="0" data-original-height="700" data-original-width="1170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg108RdpNDtuWV1ISoGKWezbFAiRbm7hNnUrXe0p1QbNqfkaKaAqPS2gfe5NoDa-ZtYRd8wYyGEK2NiNEKKflbd6d7Xiflk21R9kN0wAMVmDjZsbefIhUNDqtJI_gV-yhI82Q9pGci76IgICbKnNGf7cS7YAyJkqMJleQdNZbGy3QvJtM62w9wU5fSyumg/s16000/portalgov.webp" /></div><br /><h2 style="text-align: left;">Para ampliar a segurança da plataforma digital, o Governo Federal estabeleceu três níveis de classificação das contas: ouro, prata e bronze</h2><p>Por Daniella Cambaúva - Agência Gov | Edição: Ailane Silva</p><p>A plataforma Gov.br do Governo Federal dá acesso aos cidadãos a diversos serviços e políticas públicas, entre eles, inscrições em concursos, simulação da aposentadoria no Meu INSS e consulta a documentos digitais como a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e a Carteira Nacional de Habilitação (CHN). Para aumentar a segurança da interface desse sistema, que garante a identificação de cada usuário a partir de login com CPF e senha, foram criados níveis de classificação ouro, prata e bronze.</p><p>O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) esclarece que esses três níveis da conta Gov.br variam de acordo com a forma como a conta foi criada ou validada, o que interfere no grau de segurança de validação dos dados do usuário. Quanto maior a segurança da validação dos dados do usuário, maior é o nível da conta, o que pode possibilitar acesso a mais tipos de serviços e transações digitais pelo Gov.br.</p><p>O nível bronze é a primeira conta criada pelo usuário com o preenchimento do cadastro via formulário online para validação dos dados na Receita Federal ou Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Já o nível prata é quando o usuário faz o reconhecimento facial pelo aplicativo para conferência da sua foto nas bases da Carteira de Habilitação (CNH) pelo Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) ou realiza a validação dos seus dados via internet banking de um banco credenciado.</p><p>O último nível, ouro, é atingido quando a pessoa faz o reconhecimento facial pelo aplicativo Gov.br para conferência da sua foto nas bases da Justiça Eleitoral (TSE) ou faz a validação dos seus dados com Certificado Digital compatível com ICP-Brasil.</p><p><b>Como criar a conta Gov.br?</b></p><p>É possível criar a conta no portal Gov.br (<a href="http://gov.br/">http://gov.br/</a>) ou pelo aplicativo (<a href="https://www.gov.br/apps/app-gov.br">https://www.gov.br/apps/app-gov.br</a>). O processo é gratuito e rápido, e o passo a passo é o seguinte: tanto no aplicativo quanto no site, basta clicar no botão "Entrar com Gov.br". Em seguida, digite seu CPF e siga as orientações para criar sua conta.</p><p>Com uma única senha, o cidadão conseguirá acessar os serviços digitais do Governo Federal. Qualquer brasileiro ou estrangeiro que tenha CPF pode criar sua conta.</p><p><b>Como aumentar o nível da conta Gov.br?</b></p><p>Quando o usuário cria sua conta, automaticamente, ela estará no nível bronze. Para aumentar o nível para prata, é preciso acessar estar logado no aplicativo Gov.br e clicar em "Aumentar nível", opção disponível na tela de início do aplicativo. Já pelo portal, clique em "Selos de Confiabilidade" (<a href="http://confiabilidades.acesso.gov.br/">http://confiabilidades.acesso.gov.br/</a>).</p><p>Para efetivar o processo, o usuário pode fazer o reconhecimento facial pelo aplicativo Gov.br para conferência da sua foto com base na CNH ou validação dos seus dados da sua conta bancária. Ao todo, são 12 bancos credenciados pelo Gov.br, são eles: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Banco de Brasília, Caixa Econômica, Sicoob, Santander, Itaú, Agibank, Sicredi, Mercantil do Brasil e PicPay.</p><p>No caso dos servidores públicos federais, é preciso validar seus dados com usuário e senha do Sistema de Gestão de Pessoas (Sigepe). Ao término do cadastro, estes servidores já vão possuir uma conta de nível prata.</p><p>Já para obter o nível ouro, o processo inicial é semelhante àquele necessário para a conta prata, usando o aplicativo ou o portal, acessando "Selos de Confiabilidade". Os passos seguintes são: reconhecimento facial pelo aplicativo Gov.br para conferência de sua foto nas bases da Justiça Eleitoral ou validação dos dados utilizando o aplicativo Gov.br para ler o QR Code da Carteira de Identidade Nacional (CIN) ou validação dos seus dados com Certificado Digital compatível com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), que garante a emissão de certificados digitais de forma segura e com validade jurídica.</p><p><b>O que a conta bronze oferece</b></p><p>Uma única conta para acessar diversos serviços digitais; fazer o login em qualquer serviço Gov.br sem precisar de senha, usando apenas a biometria do celular; gerenciar as autorizações de uso dos seus dados; realizar a prova de vida utilizando o reconhecimento facial.</p><p>Esse nível já não permite visualizar e compartilhar seus dados e documentos digitais; utilizar serviços gratuitos de assinatura eletrônica; acessar serviços públicos que exigem o maior grau de confiabilidade da conta Gov.br, nem habilitar a autenticação em duas etapas para ter mais segurança no uso da sua conta. O nível de segurança da conta bronze Gov.br é básico.</p><p><b>O que a conta prata oferece</b></p><p>Quem está no nível prata também tem direito a uma única conta para acessar diversos serviços digitais; pode fazer o login em qualquer serviço Gov.br sem precisar de senha, usando apenas a biometria do celular; gerenciar as autorizações de uso dos seus dados e realizar a prova de vida utilizando o reconhecimento facial.</p><p>Ao contrário do nível bronze, o prata permite visualizar e compartilhar seus dados e documentos digitais; utilizar serviços gratuitos de assinatura eletrônica; acessar serviços públicos que exigem o maior grau de confiabilidade da conta Gov.br e habilitar a autenticação em duas etapas para ter mais segurança no uso da sua conta.</p><p><b>O que a conta ouro oferece</b></p><p>São os mesmos benefícios da conta Gov.br, com a diferença de que o nível de segurança é máximo, em vez de básico ou alto. Além disso, é possível assinar documentos digitalmente com a assinatura digital avançada, semelhante ao certificado digital.</p><p><b>É possível ter conta Gov.br sem o aplicativo?</b></p><p>É possível, criando a conta por meio do site. Porém, o aplicativo garante acesso a diversas funcionalidades, como a realização do reconhecimento facial. E, para fazer a Prova de Vida, é preciso ter o aplicativo instalado.</p><p><b>Como recuperar a senha da conta Gov.br?</b></p><p>Para recuperar a senha da conta, é preciso digitar o CPF na tela inicial em <a href="https://acesso.gov.br">https://acesso.gov.br</a> e clicar no botão Continuar. Em seguida, clique no link esqueci minha senha. Em caso de dúvidas, acesse o <a href="https://www.gov.br/chat">https://www.gov.br/chat</a>.</p><p>O canal do YouTube DIGITALGOVBR oferece uma série de vídeos tutoriais que ensinam a criar uma conta Gov.br; como assinar documentos digitais com o plataforma, como aumentar o nível da conta, entre outros assuntos. Clique aqui para assistir <a href="https://www.youtube.com/@DigitalGOVBR/videos">https://www.youtube.com/@DigitalGOVBR/videos</a></p>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5256427270840467256.post-9434723677090895992024-02-03T12:40:00.001-03:002024-02-03T12:40:47.428-03:00Campeões de inovação em 2023 segundo INPI<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img alt="Empresas privadas brasileiras investem pouco em inovação, enquanto Petrobras se destaca com mais de 1.200 patentes ativas e investimentos bilionários em pesquisa e desenvolvimento." src="https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2024/02/RPF-ranking-patentes-Cenpes_rafael_pereira-800.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Montagem mostra um drone sobrevoando um navio-plataforma da Petrobras: empresa depositou 125 patentes de invenção em 2023 - Imagem: Rafael Pereira</i></td></tr></tbody></table><br /><h2 style="text-align: left;">Ranking de depósitos de patentes de invenção é liderado por companhia petrolífera; universidades públicas destacam-se entre os primeiros colocados</h2><p class="wp-caption-text">Por Pesquisa FAPESP</p><p>Pelo segundo ano consecutivo, a Petrobras encabeça a relação dos maiores depositantes de patentes de invenção entre empresas e instituições residentes no país, segundo ranking divulgado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no final de janeiro. A petrolífera sediada no Rio de Janeiro solicitou 125 pedidos de patentes em 2023, 15 a mais do que no ano anterior.</p><p>O segundo lugar ficou com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), no interior da Paraíba, com 101 pedidos, um acréscimo de 60 em relação a 2022. A filial brasileira da fabricante italiana de automóveis FCA Fiat Chrysler, com 58 pedidos, completou o pódio, saltando do 8º lugar para o 3º em apenas um ano.</p><p>De acordo com o INPI, foram solicitados 25.367 depósitos de patentes no país no ano passado, 6,5% a menos do que os pedidos de 2022. O resultado de 2023 contabiliza também os pedidos formulados por pessoas físicas e jurídicas não residentes no Brasil, que foram responsáveis por 80% do total (20.396).</p><p>Assim como em anos anteriores, instituições de ensino superior públicas têm lugar de destaque no ranking, ocupando 15 posições entre os 20 primeiros colocados. Além da UFCG, surgem entre os 10 maiores depositantes de invenções as universidades Federal de Minas Gerais (UFMG), em 4º lugar; Estadual de Campinas (Unicamp), na 7ª posição, Federal de Sergipe (UFS), na 9ª colocação, e o Instituto Federal Catarinense (IFC), em 10º lugar. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) aparece na 17ª posição, seguida pela Universidade de São Paulo (USP).</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTq6xxcUmrJq-wJStM3UJQL5YgS0Y9JNRqum2kWgXQ7pP-GUTKYntmuShy8gguAzMOJsjQSVlWro8LUlB6cRAwA37RiPPsWYJpFIAGirSc7cv5cufWJEXbH-wLZu7aUwdyfdaqcN1pujE7CkK2lETj_6LtUFfOLdiavR4ZLIPgONQVHNFBGG-AXGZRxBA/s1140/RPF-patentes-2024-02-info.png"><img border="0" data-original-height="920" data-original-width="1140" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTq6xxcUmrJq-wJStM3UJQL5YgS0Y9JNRqum2kWgXQ7pP-GUTKYntmuShy8gguAzMOJsjQSVlWro8LUlB6cRAwA37RiPPsWYJpFIAGirSc7cv5cufWJEXbH-wLZu7aUwdyfdaqcN1pujE7CkK2lETj_6LtUFfOLdiavR4ZLIPgONQVHNFBGG-AXGZRxBA/s16000/RPF-patentes-2024-02-info.png" /></a></div><p>“Os resultados do ranking do INPI refletem o fato de que as empresas privadas brasileiras investem muito pouco em inovação e, quando investem, têm como foco inovações incrementais”, ressalta Anapatrícia Morales Vilha, professora do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do ABC (UFABC) e membro da coordenação adjunta de pesquisa para inovação da Diretoria Científica da FAPESP. “Com isso, elas têm menos condições de gerar pedidos de patente.”</p><p>De acordo com a pesquisadora, o perfil das equipes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de companhias do setor privado é indicativo de seu baixo poder inovativo. “Os pesquisadores que atuam em empresas têm, em sua grande maioria, apenas graduação; poucos contam com título de mestre ou doutor”, afirma. “Isso afeta o número de patentes geradas pela iniciativa privada no Brasil.”</p><p><strong>Investimento bilionário</strong></p><p> Líder do ranking do INPI, a Petrobras é a única empresa nacional no Top 10 do ranking – as outra três (Fiat Chrysler, CNH Industrial, em 6º lugar, e Bosch, em 8º) são estrangeiras. A petrolífera soma mais de 1.200 patentes ativas no país e no exterior. A maioria dos projetos associados aos pedidos de 2023, conforme a companhia, tem como foco demandas de exploração e produção de óleo e gás, refino, energias renováveis e projetos de desenvolvimento sustentável, como descarbonização e redução de emissões – a indústria do petróleo é uma das que mais emitem gases de efeito estufa (GEE), responsáveis pelo aquecimento global.</p><p>Na última década, a Petrobras investiu mais de R$ 24 bilhões em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&DI). De acordo com o recém-divulgado Plano Estratégico da empresa, estão previstos investimentos de US$ 3,6 bilhões (cerca de R$ 18 bilhões) em P&DI durante o quadriênio 2024-2028. Trata-se do maior orçamento da história, com estimativa de elevação de aportes em descarbonização e novas energias em torno de 30% em 2028, segundo a petrolífera.</p><p>Responsável pelas atividades de inovação tecnológica e pelo depósito de patentes, o Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) conta com cerca de mil pesquisadores próprios e 9 mil associados.</p><p><strong>Inovação no semiárido</strong></p><p> Vice-líder do ranking de patentes de invenções e primeira colocada entre instituições de ensino superior, a UFCG credita o seu desempenho à atuação do Núcleo de Inovação e Transferência Tecnológica (Nitt), criado com a finalidade de apoiar cientistas da instituição no processo de inscrição de patentes, prospecção tecnológica, assessoria jurídica para contratos de transferência de tecnologia e procedimentos de proteção de propriedade intelectual.</p><p>“As empresas que ladeiam a UFCG – a 1ª e a 3ª colocadas – possuem orçamentos milionários investidos internamente em atividades de pesquisa e inovação, enquanto a UFCG, uma universidade federal pública, situada no semiárido nordestino, desenha uma trajetória de recomposição de orçamento, em que muitas atividades foram temporariamente interrompidas em virtude do período pandêmico”, declarou o reitor Antonio Fernandes, em comunicado à imprensa.</p><p>Criada em 2002 a partir do desmembramento da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a UFCG possui sete <em>campi</em>, que abrigam 77 cursos de graduação e 47 de pós-graduação, sendo 34 mestrados e 13 doutorados. A universidade tem hoje 18.168 graduandos e 2.259 pós-graduandos.</p><p><strong>Unicamp</strong></p><p> Entre as instituições de ensino superior de São Paulo, a Unicamp é a primeira a figurar no ranking de 2023. A universidade foi responsável por 40 pedidos de patentes entre os 1.368 depósitos registrados no Top 50 do INPI.</p><p>“O reconhecimento da Unicamp como a primeira universidade do estado de São Paulo e a terceira do Brasil em depósitos de patentes pelo INPI reflete nosso compromisso contínuo com a proteção e a transferência dos conhecimentos e tecnologias desenvolvidos na Unicamp”, destacou em comunicado Renato Lopes, diretor-executivo associado da Inova Unicamp, a agência de inovação da universidade.</p><p>A Unicamp também integra a lista das 15 universidades que mais registram programas de computador no país, outra categoria do levantamento divulgado anualmente pelo INPI, que inclui ainda marcas, desenhos industriais e modelos de utilidades.</p><p>Entre os depositantes não residentes no país, a fabricante norte-americana de chips Qualcomm foi a que mais solicitou pedidos de patentes de inventos, com 1.134 depósitos, seguida pela sul-coreana Huawei (460) e a alemã Basf (257).</p><p>O documento completo do INPI com os rankings de depositantes residentes pode ser acessado <a href="https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/estatisticas/arquivos/estatisticas-preliminares/ranking-de-depositantes-residentes-2023.pdf" rel="noopener" target="_blank">aqui</a>. Para consultar a listagem de não residentes, clique <a href="https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/estatisticas/arquivos/estatisticas-preliminares/ranking-de-depositantes-nao-residentes-2023.pdf" rel="noopener" target="_blank">aqui</a>.</p><p>Saiba mais <a href="https://revistapesquisa.fapesp.br/inpi-revela-os-campeoes-de-inovacao-em-2023/" target="_blank">aqui</a>.</p><script>var img = new Image(); img.src='https://revistapesquisa.fapesp.br/republicacao_frame?id=502156&referer=' + window.location.href;</script>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com0